quarta-feira, 24 de agosto de 2011

James Hillman por Marcus Quintaes

James Hillman
A assessoria da editora Paulus enviou material sobre lançamento de livro na área da psicologia analítica que achei bem interessante.
Um dos divulgadores da psicologia arquetípica de James Hillman (http://www.salves.com.br/jb-hillman.htm) no Brasil, Marcus Quintaes (http://grupohimma.blogspot.com e http://travessiadorubicao.blogspot.com) lança, pela Paulus, Letras Imaginativas – Breves Ensaios de Psicologia Arquetípica. Da coleção Amor e Psique, a obra é uma correspondência real com o inconsciente, atestada por imagens dotadas de alma e corpo.

“Fiquemos com as imagens, como propõe a regra única da psicologia arquetípica: raiva, insulto, fúria, inimigos, destruição, guerra, Ares, Marte. Este é James Hillman. Um homem que se configura como um pensador que prefere a paixão violenta das guerras pelas ideias a um pacifismo ingênuo e passivo que acaba por esterilizar e embotar o pensamento”, explica o autor.

Marcus Quintaes
Na obra, Quintaes mobiliza a imaginação com um estilo criativo a partir de temas de grande relevância clínica e cultural, apresentando casos de histeria, depressão e paranoia. Por outro lado, também enfatiza o amor (e beijos) – de forma amorosa, sedutora e erótica –, sobretudo o amor pelas imagens.

“Com seus textos, Marcus nos leva a sair do pensamento comum, da lógica conhecida, para confrontar os desafios e enfrentar a jornada pessoal. Seus textos, ao mesmo tempo líricos e poéticos, são contundentes. Vale a pena conferir”, afirma Maria Elci Spaccaquerche, psicóloga e uma das coordenadoras da coleção Amor e Psique.

A partir de sua lógica brilhante, o psicanalista instiga o leitor a não aceitar as teorias, mas a viver as experiências interiores, as imagens, e deixar que elas vivam em nós, abrindo espaço para a grande aventura de ser. “Em Hillman e em seus escritos, conjugam-se um panteão de possibilidades míticas. Da violência argumentativa de Ares ao senso estético de Afrodite, das armadilhas intelectuais de Hermes ao aspecto nômade e errante de Dionísio, do amor erótico pelas ideias ao caráter apolíneo de sua erudição. Seus textos são cenários e paisagens por onde desfilam os deuses que compõem o seu particular politeísmo”, conclui o autor.

Letras Imaginativas – Breves Ensaios de Psicologia Arquetípica (176 pág., R$ 22) é um livro de valor prático para estudantes, profissionais e leigos que desejam saber como usar a psicologia arquetípica tanto profissionalmente quanto em suas próprias vidas.

Marcus Quintaes é psicanalista junguiano, membro do Grupo Himma: Estudos em Psicologia Imaginal (SP), membro do Rubicão: Travessias Junguianas (RJ) e da IAJS. Coordenador de seminários sobre o Pensamento Pós-Junguiano e a Psicologia Arquetípica de James Hillman no Rio de Janeiro e São Paulo.

O lançamento oficial da obra deve acontecer dia 26 de agosto, sexta-feira, das 18h30 às 21h30, na Livraria da Vila, que fica na rua Fradique Coutinho, nº 915, na Vila Madalena, São Paulo/SP. Quem puder, vá conferir.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O que vc precisa saber sobre Constelações

Informações importantes e esclarecedoras estão no livro da socióloga, consteladora e psicoterapeuta Zaquie Meredith  "O Que Você Precisa Saber"/"A Consciência das Sensações e Constelações".

O livro já foi lido por centenas de milhares de pessoas importantes como eu e você, mas nem todas tão conhecidas como a  mulher de Ronaldo Fenômeno, Bia Antony, que tirou uma foto com a autora, deixou um recado em seu blog (www.zaquie.com), e que eu divido aqui com meus leitores:

Bia e Zaquie, lindas
 “Oi querida, comecei a ler seu livro!!! Estou encantada! Desde a ilustração, a narrativa até a descrição e explicação das sensaçaões ligando-as ao orgãos… Veio em ótima hora! E sim, definitivamente você pode dizer que é escritora! Parabéns! Quero outros exemplares para compartilhar… Beijos” (Bia Antony)
Dia 17 de setembro Zaquie vai promover o curso da Constelação Organizacional que estará aberto (pouquíssimas vagas) para o público. E, dia 1º de outubro, novamente o workshop Constelações Familiares
Vc pode ver a Zaquie em ação também no programa pela internet que vai ao ar às quartas-feiras, mas fica gravado no link que pode ser acessado logo abaixo, onde também divulgo os endereços dela no Linkefin, no Facebook e no Twitter para quem quiser fazer parte da rede dela. Em breve, mais notícias! Na página da Zaquie é possível ver toda a programação de cursos e workshops. Acesse!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O que atraímos para nossa vida?

"Um recém-nascido entrou no centro cirúrgico da Santa Casa de Ourinhos, a 370 km de São Paulo, para uma cirurgia de intestino e saiu com a mão direita amputada. Após passar pela operação, a criança apresentou ainda queimaduras no peito e até esta quinta-feira (18/08) à tarde continuava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A família não entende o que aconteceu e procurou a Polícia Civil para denunciar um possível erro médico.

De acordo com o pai, Daniel Henrique da Cruz Almeida, o bebê, do sexo masculino, que completou 46 dias, nasceu com o pâncreas colado no intestino e precisou passar por uma cirurgia. Ele foi internado no dia 13 de julho. Depois da cirurgia, os pais foram ao hospital e verificaram que a criança tinha uma queimadura de segundo grau no peito e uma atadura na mão. "Disseram que era um problema de má circulação, mas depois eu soube que a mão foi amputada", disse o pai. Sem receber informações, ele procurou a polícia. "Nosso filho entrou para a cirurgia perfeito e saiu com uma lesão", desabafou." (Repórter Diário - 19/08/2001) http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/304158/bebe-tem-mao-amputada-em-cirurgia-de-intestino/

Olho para esta reportagem e me pergunto: o que faz  uma criatura atrair para si tamanha desgraça. Digo desgraça no sentido de falta de graça, falta de bênção, falta de consideração, de amor, de cuidado...

O que é isso que leva tantas pessoas a sofrer? Não, não me satisfaz aquela teoria kardecista, segundo a qual, alguém que cometeu o mal no passado, sofrerá o mesmo mal num dia qualquer de sua existência. Isso está muito próximo da lei de Talião e não combina com a evolução do Homem. É uma explicação simplista demais para uma complexidade tão grande de fatores que compõem a psique de um ser humano. Já sabemos que nosso pensamento pode afetar células, gerar saúde ou doença. Mas daí a atrairmos uma catástrofe? Um tsunami? Um terremoto? Uma enchente? Um atropelamento com morte ou com mutilação?
O que é isso?Existimos para nos nos tornarmos um com o todo, um com nossa essência divina a que Jung denominada self. O homem nasce e aos poucos vai se tornando consciente. Uma criança de 45 dias, é totalmente inconsciente.Como poderia ter constelado tamanha desgraça em sua vida? Nesse caso, então, a teoria espírita caberia. A criança já traria em seu inconsciente uma programação para sofrer. E estaria aí a Justiça divina? e de que adiantaria essa criança sofrer em tão tenra idade se é inconsciente? Um fato como esse só serve para a pessoa ter complexos de inferioridade o resto de sua vida. Seus pais, ódio pelos médicos, falta de fé na Justiça dos homens, enfim, onde, afinal, o benefício?

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Constelações familiares

Zaquie Meredith

No sábado 13 de agosto participei de um workshop organizado pela terapeuta Zaquie Meredith (www.zaquie.com) sobre Constelação Familiar.

"Constelação familiar é uma terapia breve idealizada pelo filósofo alemão Bert Hellinger. Uma espécie de pronto-socorro para relacionamentos. É uma abordagem terapêutica para dificuldades em relacionamentos familiares, ou relacionamentos em geral (trabalho, dinheiro). Traz à luz tudo aquilo que está oculto e que precisa ser solucionado. Traz inúmeros benefícios ao indivíduo e à sua família, mesmo que ela não esteja presente. Coloca em evidência a conexão profunda e invisível que temos com a nossa família, ou em relacionamentos em uma ou mais gerações."

Participei da vivência porque queria conhecer - a gente só pode falar daquilo que vivenciou, que experimentou -, e porque foi recomendado pela minha terapeuta e professora como forma de abrandar o conflito existente entre mim e minha filha mais velha.

Abaixo copiei um texto da Wikipédia sobre Constelações Familiares e vai aí também um link do site do idealizador da terapêutica, Bert Hellinger (www.institutohellinger.com.br), onde se pode encontrar muitas informações pertinentes, participar de workshops, eventos, palestras e cursos. No site da Zaquie (www.zaquie.com) igualmente é possível obter mais informações e agendar cursos e se inscrever para os próximos workshops. Ela também é autora de alguns livros sobre o assunto.

Introdução e desenvolvimento do método

Bert Hellinger e a esposa, Maria Sophie
Hellinger desenvolveu seu método a partir de observações empíricas, fundamentadas em diversas formas de psicoterapia familiar, dos padrões de comportamento que se repetem nas famílias e grupos familiares ao longo de gerações.
Esse filósofo alemão, nascido em Leimen, em 18 de dezembro em 1925, deparou-se com um fenômeno descortinado pela psicoterapeuta americana Virginia Satir nos anos 70, quando esta trabalhava com o seu método das “esculturas familiares”: que uma pessoa estranha, convocada a representar um membro da família, passa a se sentir exatamente como a pessoa a qual representa, às vezes reproduzindo, de forma exata, sintomas físicos da pessoa a qual representa, mesmo sem saber nada a respeito dela.
Esse fenômeno, ainda muito pouco compreendido e explicado, já havia sido descrito anteriormente por Levy Moreno, criador do psicodrama. Algumas hipóteses têm sido levantadas também utilizando-se da teoria de evolução dos "campos morfogenéticos", formulada pelo biólogo britânico Rupert Sheldrake.
De posse de detalhadas observações sobre tal fenômeno, Hellinger adquiriu experiência e, baseado ainda na técnica descrita por Eric Berne e aprimorada por sua seguidora Fanita English de “análise de histórias”, descobriu que muitos problemas, dificuldades e mesmo doenças de seus clientes estavam ligadas a destinos de membros anteriores de seu grupo familiar.

As descobertas fundamentais

Hellinger descobriu alguns pontos esclarecedores sobre a dinâmica da sensação de “consciência leve” e “consciencia pesada”, e propôs uma “consciência de clã” (por ele também chamada de “alma”-- no sentido de algo que dá movimento , que “anima”), que se norteia por “ordens” arcaicas simples, que ele denominou de “ordens do amor”, e demonstrou a forma como essa consciência nos enreda inconscientemente na repetição do destino de outros membros do grupo familiar. Essas ordens do amor referem-se a três princípios norteadores:
  •  a necessidade de pertencer ao grupo ou clã
  •  a necessidade de equilíbrio entre o dar e o receber nos relacionamentos
  •  a necessidade de hierarquia dentro do grupo ou clã
As ordens do amor são forças dinâmicas e articuladas que atuam em nossas famílias ou relacionamentos íntimos. Percebemos a desordem dessas forças sob a forma de sofrimento e doença. Em contrapartida, percebemos seu fluxo harmonioso como uma sensação de estar bem no mundo.

O procedimento

A “constelação familiar” consiste em um método no qual um cliente apresenta um tema de trabalho e, em seguida, o terapeuta solicita informações factuais sobre a vida de membros de sua família, como mortes precoces, suicídios, assassinatos, doenças graves, casamentos anteriores, número de filhos ou irmãos.
Com base nessas informações, solicita-se ao cliente que escolha entre outros membros do grupo, de preferência estranhos a sua história, alguns para representar membros do grupo familiar ou ele mesmo. Esses representantes são dispostos no espaço de trabalho de forma a representar como o cliente sente que se apresentam as relações entre tais membros. Em seguida, guiado pelas reações desses representantes, pelo conhecimento das "ordens do amor" e pela sua conexão com o sistema familiar do cliente, o terapeuta conduz, quando possível, os representantes até uma imagem de solução onde todos os representantes tenham um lugar e se sintam bem dentro do sistema familiar.
Nos anos recentes (2003-2005), Hellinger apurou sua forma de trabalho para um desenvolvimento ainda mais abrangente, que ele denominou de "movimentos da alma". Estes abrangem contextos mais amplos do que o grupo familiar, tais como o grupo étnico. Descobriu e descreveu ainda os efeitos das intervenções (chamado de “ajuda”) e os princípios que norteiam a ajuda efetiva, criando assim também as chamadas “ordens da ajuda”.

Aplicações

A abordagem apresenta uma vasta gama de aplicações práticas devido aos seus efeitos esclarecedores no campo das relações humanas, como:
  • melhoria das relações familiares
  • melhoria das relações interpessoais nas empresas
  • melhoria das relações no ambiente educacional
Tais aplicações deram início a abordagens derivadas, denominadas de constelações familiares, constelações organizacionais e pedagogia sistêmica.

Críticas

Embora os participantes de sessões de Constelações Familiares reportem resultados positivos (Cohen 2009; Cohen 2005; Franke 2003; Lynch & Tucker 2005; Payne 2005), a abordagem diverge explicitamente de muitas psicoterapias cognitivas, comportamentais e psicodinâmicas. Como o método utilizado pelas Constelações Familiares não se deixa ser validado empiricamente por métodos de investigação científicos, só pode ser defendido numa abordagem fenomenológica.

Referências

Hellinger possui uma vasta literatura publicada em mais de 10 idiomas, especialmente em alemão. Em português possui diversos livros publicados pela editora Cultrix e pela Editora Atman.
Os mais significativos são:
  • A fonte não precisa perguntar pelo caminho - Ed. Atman - ISBN - 978-85-98540-15-3
  • Ordens do Amor - Ed. Cultrix - ISBN 85-316-0785-X
  • Ordens da Ajuda - Ed. Atman - ISBN 85-98540-05-6

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Por que fazer terapia 2

Já estou fazendo atendimento como analista com abordagem junguiana num consultório localizado na Vila Mariana.

Estudei - e ainda estudo e acho que a vida toda devo continuar estudando - a Psicanálise tradicional, aquela criada e idealizada pelo conhecido neurologista vienense Sigmund Freud (1836-1939).

A psicanálise é um método de tratamento para perturbações ou distúrbios nervosos ou psíquicos, ou seja, provenientes da psique.

 
O método psicanalítico de Sigmund Freud, consistia em estabelecer relações entre tudo aquilo que o paciente lhe mostrava, desde conversas, comentários feitos por ele, até os mais diversos sinais dados do inconsciente.
Freud sempre achou que existia um certo conflito entre os impulsos humanos e as regras que regem a sociedade. Muitas vezes, impulsos irracionais determinam nossos pensamentos, nossas ações e até mesmo nossos sonhos. Estes impulsos são capazes de trazer à tona necessidades básicas do ser humano que foram reprimidas, como por exemplo, o instinto sexual. Freud vai mostrar que estas necessidades vêm à tona disfarçadas de várias maneiras, e nós muitas vezes nem vamos ter consciência desses desejos, de tão reprimidos que estão.
Freud desenvolveu um método de tratamento que se pode igualar a uma "arqueologia da alma", onde o psicanalista busca trazer à luz as experiências traumáticas passadas que provocaram os distúrbios psíquicos do paciente, fazendo com que assim, ele encontre a cura.

Em 1907 o médico suiço Carl Gustav Jung (1875-1961) visitou Sigmund Freud, o criador da psicanálise, em Viena, iniciando uma estreita colaboração com o mestre, que se mostrou impressionado com o talento do jovem discípulo. Os dois viajaram juntos aos Estados Unidos em 1909, proferindo palestras num centro de pesquisas. Em 1910 foi fundada a "Associação Psicanalítica Internacional", da qual Jung foi eleito presidente.


As primeiras divergências entre Jung e Freud surgiram em 1912 e logo se tornaram inconciliáveis.

Basicamente Jung concordava com a teoria freudiana de que, sim, temos conteúdos reprimidos em nosso inconsciente que necessitam ser trazidos à luz para ajudar em nossa cura. Mas, Jung foi mais longe.
Em 1917, ele publicou seus estudos sobre o inconsciente coletivo no livro "A Psicologia do Inconsciente" e, em 1920, apresentou os conceitos de introversão e extroversão na obra "Tipos Psicológicos". A partir daí, Jung construiu as bases da psicologia analítica, desenvolvendo a teoria dos arquétipos e incorporando conhecimentos das religiões orientais, da alquimia e da mitologia.

Grosso modo, a psicanálise tradicional ajuda o ser humano a se adaptar à realidade apesar de suas neuroses.

Já a psicologia analítica - como é chamada a análise com abordagem jungiana - vai tentar explicar por que temos tais e tais comportamentos, trazendo os conteúdos do inconsciente para a consciência, de modo que tenhamos a chance de nos transformar num processo a que Jung deu o nome de "individuação", ou seja, nos conhecermos profundamente e sermos íntegros apesar de não perfeitos.

Jung vai usar a ampliação dos símbolos contidos nos sonhos, nos arquétipos contidos nos mitos para ajudar na cura das nossas neuroses, por exemplo, bem como a própria relação projetiva paciente/terapeuta que, segundo ele é o que existe de mais importante no tratamento terapêutico. Para ele também o terapeuta prmove sua autocura durante as sessões de análise. Sem contar que todo analista faz terapia o resto de sua vida.

Bom, no meu blog tenho colocado alguns textos que informam sobre o processo de análise.Aqui no blog tem outro texto, "Por que fazer terapia", que pode ajudar a esclarecer um pouco mais.

Mas se alguém quiser esclarecer alguma dúvida em relação ao assunto é só me escrever ou telefonar.

Durante o processo de análise, se houver necessidade, também podemos utilizar outras ferramentas de apoio como a radiestesia clássica ou a radiônica, através do instrumento conhecido como Mesa Radiônica, bem como florais de St.Germain e a energia Reiki.

Estou à disposição! Acima, meu cartão com as demais informações.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Anotações sobre Jung

Anotei em meu caderno de estudos algumas informações e alguns trechos de documentários sobre Jung - a maioria está disponível no YouTube - que me tocaram mais ou que achei mais importantes. São algumas respostas e/ou comentários do próprio Jung a perguntas e questionamentos feitos a ele por entrevistadores. Espero que meus leitores gostem.

Deixando o Rancor de Lado: Cultivando a Liberdade Interior

O   rancor é um sentimento negativo que pode prejudicar nossa saúde mental e nossos relacionamentos. Abaixo, apresento algumas estratégias ...