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domingo, 23 de novembro de 2014

AutoAjuda

Livros de autoajuda fazem sentido para você?
Se a resposta foi positiva, beleza!
Pra mim não faziam.
Durante a minha Idade das Trevas - um tempo em que eu não me permiti ser feliz - li diversos desses livros de Louise Hay a Brian Adams, passando por Deepak Chopra e Shyniashiki.
Sim eu li todos esses autores no desespero de encontrar respostas às minha angústias.
Talvez tivesse tido mais resultado buscando respostas nos grandes clássicos ou se tivesse ouvido mais rock.
Mas eu estava tão deprê que até ler bula de remédio era melhor do que ficar com a a mente ociosa. Sabe como é, tem aquela coisa do capeta (mente vazia é casa do demônio ou coisa assim), então mesmo que você não acredite muito nisso, na dúvida é sempre melhor ocupar a mente com alguma coisa.
Menos com funk, gente. Porque funk é coisa do capeta, aí  não vai aliviar muito, enfim, naquela época não tinha funk então eu estava meio que a salvo.
Bom, voltando aos livros de autoajuda, o fato é que eles não me ajudavam em nada e o que eu percebia era que os autores dos livros só ficavam cada vez mais ricos - e eu tinha contribuído para isso de certa forma - enquanto eu ficava na mesma...
Bom, o que me tirou da lama. em que eu me afundava (desculpem o uso de termos não muito ortodoxos, mas é que na verdade eu quero atingir um número bem grande  de pessoas e ficar com frescura em relação à estética da linguagem vai acabar me afastamento de quem eu quero atingir, que é a pessoa  comum e não os iluminados, porque esses provavelmente nem leem meu blog), o que me salvou foi a psicanálise.
Ah! pode torcer o nariz, pode fazer cara feia.
Mas, o que deu resultado mesmo foi a psicanálise.
Terapias holísticas de um modo geral são muito legais, ajudam, mas se você não escarafunchar a fundo não adianta; se você não mergulhar no tal do Inconsciente, não adianta; se você não se entregar ao tal do Freud, não tem Jung que te sustente.
A melhor autoajuda só você pode dar a você mesmo.
Psicanalise-se! Taí a receita eficaz de autoajuda!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

James Hillman por Marcus Quintaes

James Hillman
A assessoria da editora Paulus enviou material sobre lançamento de livro na área da psicologia analítica que achei bem interessante.
Um dos divulgadores da psicologia arquetípica de James Hillman (http://www.salves.com.br/jb-hillman.htm) no Brasil, Marcus Quintaes (http://grupohimma.blogspot.com e http://travessiadorubicao.blogspot.com) lança, pela Paulus, Letras Imaginativas – Breves Ensaios de Psicologia Arquetípica. Da coleção Amor e Psique, a obra é uma correspondência real com o inconsciente, atestada por imagens dotadas de alma e corpo.

“Fiquemos com as imagens, como propõe a regra única da psicologia arquetípica: raiva, insulto, fúria, inimigos, destruição, guerra, Ares, Marte. Este é James Hillman. Um homem que se configura como um pensador que prefere a paixão violenta das guerras pelas ideias a um pacifismo ingênuo e passivo que acaba por esterilizar e embotar o pensamento”, explica o autor.

Marcus Quintaes
Na obra, Quintaes mobiliza a imaginação com um estilo criativo a partir de temas de grande relevância clínica e cultural, apresentando casos de histeria, depressão e paranoia. Por outro lado, também enfatiza o amor (e beijos) – de forma amorosa, sedutora e erótica –, sobretudo o amor pelas imagens.

“Com seus textos, Marcus nos leva a sair do pensamento comum, da lógica conhecida, para confrontar os desafios e enfrentar a jornada pessoal. Seus textos, ao mesmo tempo líricos e poéticos, são contundentes. Vale a pena conferir”, afirma Maria Elci Spaccaquerche, psicóloga e uma das coordenadoras da coleção Amor e Psique.

A partir de sua lógica brilhante, o psicanalista instiga o leitor a não aceitar as teorias, mas a viver as experiências interiores, as imagens, e deixar que elas vivam em nós, abrindo espaço para a grande aventura de ser. “Em Hillman e em seus escritos, conjugam-se um panteão de possibilidades míticas. Da violência argumentativa de Ares ao senso estético de Afrodite, das armadilhas intelectuais de Hermes ao aspecto nômade e errante de Dionísio, do amor erótico pelas ideias ao caráter apolíneo de sua erudição. Seus textos são cenários e paisagens por onde desfilam os deuses que compõem o seu particular politeísmo”, conclui o autor.

Letras Imaginativas – Breves Ensaios de Psicologia Arquetípica (176 pág., R$ 22) é um livro de valor prático para estudantes, profissionais e leigos que desejam saber como usar a psicologia arquetípica tanto profissionalmente quanto em suas próprias vidas.

Marcus Quintaes é psicanalista junguiano, membro do Grupo Himma: Estudos em Psicologia Imaginal (SP), membro do Rubicão: Travessias Junguianas (RJ) e da IAJS. Coordenador de seminários sobre o Pensamento Pós-Junguiano e a Psicologia Arquetípica de James Hillman no Rio de Janeiro e São Paulo.

O lançamento oficial da obra deve acontecer dia 26 de agosto, sexta-feira, das 18h30 às 21h30, na Livraria da Vila, que fica na rua Fradique Coutinho, nº 915, na Vila Madalena, São Paulo/SP. Quem puder, vá conferir.


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