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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Por que fazer terapia 2

Já estou fazendo atendimento como analista com abordagem junguiana num consultório localizado na Vila Mariana.

Estudei - e ainda estudo e acho que a vida toda devo continuar estudando - a Psicanálise tradicional, aquela criada e idealizada pelo conhecido neurologista vienense Sigmund Freud (1836-1939).

A psicanálise é um método de tratamento para perturbações ou distúrbios nervosos ou psíquicos, ou seja, provenientes da psique.

 
O método psicanalítico de Sigmund Freud, consistia em estabelecer relações entre tudo aquilo que o paciente lhe mostrava, desde conversas, comentários feitos por ele, até os mais diversos sinais dados do inconsciente.
Freud sempre achou que existia um certo conflito entre os impulsos humanos e as regras que regem a sociedade. Muitas vezes, impulsos irracionais determinam nossos pensamentos, nossas ações e até mesmo nossos sonhos. Estes impulsos são capazes de trazer à tona necessidades básicas do ser humano que foram reprimidas, como por exemplo, o instinto sexual. Freud vai mostrar que estas necessidades vêm à tona disfarçadas de várias maneiras, e nós muitas vezes nem vamos ter consciência desses desejos, de tão reprimidos que estão.
Freud desenvolveu um método de tratamento que se pode igualar a uma "arqueologia da alma", onde o psicanalista busca trazer à luz as experiências traumáticas passadas que provocaram os distúrbios psíquicos do paciente, fazendo com que assim, ele encontre a cura.

Em 1907 o médico suiço Carl Gustav Jung (1875-1961) visitou Sigmund Freud, o criador da psicanálise, em Viena, iniciando uma estreita colaboração com o mestre, que se mostrou impressionado com o talento do jovem discípulo. Os dois viajaram juntos aos Estados Unidos em 1909, proferindo palestras num centro de pesquisas. Em 1910 foi fundada a "Associação Psicanalítica Internacional", da qual Jung foi eleito presidente.


As primeiras divergências entre Jung e Freud surgiram em 1912 e logo se tornaram inconciliáveis.

Basicamente Jung concordava com a teoria freudiana de que, sim, temos conteúdos reprimidos em nosso inconsciente que necessitam ser trazidos à luz para ajudar em nossa cura. Mas, Jung foi mais longe.
Em 1917, ele publicou seus estudos sobre o inconsciente coletivo no livro "A Psicologia do Inconsciente" e, em 1920, apresentou os conceitos de introversão e extroversão na obra "Tipos Psicológicos". A partir daí, Jung construiu as bases da psicologia analítica, desenvolvendo a teoria dos arquétipos e incorporando conhecimentos das religiões orientais, da alquimia e da mitologia.

Grosso modo, a psicanálise tradicional ajuda o ser humano a se adaptar à realidade apesar de suas neuroses.

Já a psicologia analítica - como é chamada a análise com abordagem jungiana - vai tentar explicar por que temos tais e tais comportamentos, trazendo os conteúdos do inconsciente para a consciência, de modo que tenhamos a chance de nos transformar num processo a que Jung deu o nome de "individuação", ou seja, nos conhecermos profundamente e sermos íntegros apesar de não perfeitos.

Jung vai usar a ampliação dos símbolos contidos nos sonhos, nos arquétipos contidos nos mitos para ajudar na cura das nossas neuroses, por exemplo, bem como a própria relação projetiva paciente/terapeuta que, segundo ele é o que existe de mais importante no tratamento terapêutico. Para ele também o terapeuta prmove sua autocura durante as sessões de análise. Sem contar que todo analista faz terapia o resto de sua vida.

Bom, no meu blog tenho colocado alguns textos que informam sobre o processo de análise.Aqui no blog tem outro texto, "Por que fazer terapia", que pode ajudar a esclarecer um pouco mais.

Mas se alguém quiser esclarecer alguma dúvida em relação ao assunto é só me escrever ou telefonar.

Durante o processo de análise, se houver necessidade, também podemos utilizar outras ferramentas de apoio como a radiestesia clássica ou a radiônica, através do instrumento conhecido como Mesa Radiônica, bem como florais de St.Germain e a energia Reiki.

Estou à disposição! Acima, meu cartão com as demais informações.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Eros e Psique para jovens

Os mitos são fonte de conhecimento e inspiração. Porém, com a juventude de hoje cada vez mais “ligada” em vídeo game, internet e outras tecnologias, essas histórias dificilmente fazem parte da vida dos adolescentes e, muitas vezes, passam longe de ser a leitura predileta desse público.

Disposto a mudar essa realidade e a incentivá-los a apreciar esse tipo de obra, João Pedro Roriz, jornalista, ator e escritor, lançou pela PAULUS, Eros e Psique, primeiro título da coleção MitoLógica e ótima sugestão de leitura para o período das férias.

O livro, que tem linguagem leve e descontraída, conta a história de Psique, uma linda e jovem princesa que foi capaz de provocar a inveja de Afrodite. Enfurecida, a deusa da beleza ordena que seu filho Eros, deus grego do amor – também conhecido como Cupido na mitologia romana –, faça alguma coisa para restabelecer a normalidade. Eros, no cumprimento de ordens superiores, vê-se ferido por uma de suas flechas e, consequentemente, apaixonado pela bela mortal. Diante desse drama, ele se depara com um difícil questionamento: continuar no Olimpo ou viver com sua amada?

Com tal enredo, o leitor é convidado a conhecer uma intensa aventura na qual são testados os sentimentos e os limites humanos em busca do verdadeiro amor. Além disso, no decorrer das páginas, há menções que relacionam os diversos personagens do mito a figuras históricas, como Galileu Galilei, Marx, Engels, a fatos marcantes da humanidade e até a debates atuais sobre aquecimento global, futebol, olimpíadas, entre outros assuntos.

“Essa é uma das propostas da série. Em todos os livros eu descrevo os deuses como personagens imperfeitos, levianos e autoritários, capazes de viajar no tempo. Graças a essa justificativa, eu pude fazer referência aos temas que são abordados no dia a dia dos jovens. Isso não só torna a obra mais moderna e educativa como também divertida para quem a lê”, explica o autor.

Roriz acrescenta que, a partir dessa leitura, os jovens perceberão que os mitos também influenciam a cultura atual, da qual eles fazem parte e conhecem. “Essa nova roupagem fará justiça à modernidade contida nas lendas gregas. Ao ler os livros da coleção MitoLógica, eles entenderão que a mitologia grega é uma espécie de baluarte da psicanálise, do intelecto e da cultura infantojuvenil no ocidente, pois possui passagens que inspiraram desde as histórias da carochinha, até os jogos de videogame atuais e os best-sellers ‘Harry Potter’ e ‘Senhor dos Anéis’”, afirma.

Eros e Psique une educação e diversão, sendo excelente instrumento na descoberta de valores simples e fundamentais, capazes de serem compreendidos e vividos hoje em dia. E o melhor: sem abrir mão do humor, fator essencial para jovens e crianças.

João Pedro Roriz é escritor, ator e jornalista. É autor dos espetáculos teatrais Carmen – O musical (2005) e Rio dell’arte (2006). Pela PAULUS lançou Gorrinho, uma loucura crônica e a adaptação do clássico Orgulho e preconceito, de Jane Austen.

terça-feira, 5 de julho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Uma nova abordagem sobre o conhecimento



Um dos mais instigantes filósofos do século XIX, Friedrich Nietzsche não hesitava em propor desafios aos leitores nos textos que redigia. Provocador, ousado e irreverente o grande pensador nascido em Leipzig, na Alemanha, em 1844, ficou mais conhecido pelo obra “Assim falou Zarathustra”. Inspirado em seus escritos, o professor Mauro Araujo de Sousa, doutor em Filosofia pela PUC-SP, analisa algumas de suas teorias no livro Nietzsche: Para uma crítica à ciência, lançado pela editora  PAULUS, segundo título do autor pela editora que traz o filósofo como tema. O primeiro, Nietzsche: Viver intensamente, tornar-se o que se é, proporciona uma introdução às suas teorias, fundamentais para compreender a segunda obra. “Indico a leitura do primeiro livro para que se entendam os conceitos principais da filosofia nietzschiana. Dessa maneira o novo fica mais claro”, sugere o autor.

Em Nietzsche: Para uma crítica à ciência, o leitor percorrerá alguns pontos centrais dos pensamentos do filósofo, como sua epistemologia perspectivista contra as limitações da ciência em suas concepções de consciência, causa-efeito e verdade. “O filósofo mostra quais são os limites do conhecimento científico pautado por conceitos como os de verdade, causa e efeito, consciência e tantos outros conceitos que amparam tanto a experiência científica como a elaboração de suas teorias”, explica.

A obra também propõe uma abordagem diferente sobre o conhecimento. O autor mostra que, para Nietzsche, conhecer é ter controle sobre o que se sabe, transmitindo sensação de paz e postura de se poder ditar a verdade. “O filósofo, como ‘epistemólogo’, põe em dúvida o próprio conhecimento, traz a desestabilização ao círculo onde muitos se sentem em segurança. Ele subverte uma ordem de forças e estabelece outra. Assim acontece com as vontades de poder, naquilo que denominamos corriqueiramente de cosmo, isto é, criação e destruição incessantes, o devir”, ressalta.

Com texto pontual, o livro, indicado para especialistas, estudantes e interessados no assunto, explora as teorias do pensador incentivando o aprofundamento nas questões propostas. “Pretendo contribuir com os leitores no sentido de despertar-lhes o experimento com o pensar e, quem sabe, provocá-los a desafiarem-se, a lançarem-se em novos pontos de vista sobre o que denominamos, por exemplo, como Ciência”, declara o autor.

Nietzsche: Para uma crítica à ciência é a mais recente publicação da série Filosofia em Questão, que também conta com Pensar com Emmanuel Levinas, de Benedito E. Leite Cintra, Pitágoras e os pitagóricos, escrito por Jean-François Mattéi, entre outros.

Mauro Araujo de Sousa, natural de Caçapava, interior de São Paulo, é pós-doutor em Filosofia pela UFSCAR/SP e doutor em Filosofia pela PUC/SP. É professor universitário e tem muitas publicações. Outro livro seu de grande expressão é Nietzsche Asceta, sua tese de doutorado publicada pela Editora da UNIJUÍ/RS.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Commedia dell' Arte A Serva Patroa só até a sexta-feira 10 de junho

Os estudantes da rede municipal de Santo André que assistiram à Commedia dell’Arte A Serva Patroa, no Auditório Clarice Lispector reagiram rindo muito, segundo a assessoria de imprensa da Pirelli,  empresa patrocinadora do Projeto Cultural que visa oferecer espetáculos de qualidade gratuitos para estudantes da rede pública, com pouco acesso à cultura. As apresentações seguem até sexta-feira 10 e estima-se que aproximadamente três mil crianças assistam ao espetáculo..

De acordo com a diretora-geral e idealizadora do projeto Cléia Mangueira, as crianças da 1ª a 4ª série riram muito durante o espetáculo e ao final houve um bate-papo com os atores e diretores da peça. “Estou muito feliz com o resultado deste primeiro dia. Enviamos um material pedagógico para que os professores pudessem trabalhar com as crianças antes do espetáculo e isso foi muito bom, pois elas já chegaram ao teatro se sentindo parte dele e interagiram muito com os atores, até durante a apresentação”, disse a a diretora-geral.

“Foi muito legal! Eu gostei bastante de sair da escola para o teatro. É a primeira vez que eu venho e a parte que eu mais gostei foi quando o capitão lutou com o Uberto”, conta a aluna do 1º ano, Sabrina, que tem seis anos. Já Daniel, que é da mesma turma e também tem seis anos, preferiu outra cena. “A parte que eu mais gostei foi quando ele [Vespone] se vestiu de mulher. Foi muito engraçado!”.

Mas ir ao teatro é muito mais que diversão. A professora Maria Madalena do Espírito Santo ressalta que trabalhar o que foi visto em sala de aula é muito positivo. “As crianças ficam muito em casa vendo TV ou jogando e eles adoram quando esses passeios acontecem. Além disso, o teatro ajuda a desenvolver o senso crítico das crianças e posso trabalhar produção de texto em sala de aula.”

“Ficamos satisfeitos por investir em um projeto que gera resultados tão positivos. Por meio de iniciativas como esta há a democratização da arte e o teatro é usado como um instrumento educador, ao permitir que alunos de escolas municipais tenham acesso facilitado e gratuito à arte”, diz o diretor de Assuntos Corporativos da Pirelli Mario Batista.

Este projeto é uma continuação do trabalho realizado em 2010, em que dez escolas de São Paulo receberam as apresentações de “A Serva Patroa”. Desta vez, a proposta é levar as crianças até o teatro. Além do patrocínio da Pirelli, o projeto é realizado pela Tulipa Produções Artísticas com apoio da Secretaria de Educação do município de Santo André e do governo de São Paulo - Secretaria de Estado da Cultura por meio do ProAC - Programa de Ação Cultural.

A Serva Patroa

O espetáculo conta as desventuras da criada Serpina, educada desde a infância por seu patrão Uberto. Quando adulta, Serpina se apaixona pelo patrão e cria uma série de “armadilhas”, com a ajuda de seu amigo, também criado, Vespone, para conseguir casar-se com Uberto.

Com muito humor, A Serva Patroa tem a proposta de prender o espectador através de tramas engenhosas e de uma linguagem teatral cômica, inspirada na comédia popular italiana, conhecida como Commedia dell’Arte, uma manifestação teatral que se desenvolveu na Itália e em alguns países europeus durante os séculos XV e XVIII.

Naquela época, trupes de artistas nômades que percorriam feiras, praças públicas e até palácios com apresentações de caráter cômico popular. A Commedia dell’Arte tinha sua estrutura baseada na utilização de máscaras e na caracterização de personagens-tipos que revelavam e também satirizavam a sociedade da época. O enredo da peça teatral A Serva Patroa é inspirado na famosa ópera italiana La Serva Patrona, de Giovanni Battista Pegolesi.

Confira as fotos do espetáculo:






Elenco: Natália Kronig, Beto Souza, Lui Seixas
Músico convidado: Rui Barossi
Direção Cênica: Elisa Rossin
Direção Geral: Cléia Mangueira
Adaptação do texto: Thiago Mori
Direção Artística: Livia Sabag
Direção de Produção: Florent Reard
Realização: Tulipa Produções Artísticas

Serviço
Commedia dell’Arte A Serva Patroa
Data: 6 a 10 de Junho de 2011
Local: Auditório Clarice Lispector
Endereço: Rua Tirol, 5 – Santo André – SP

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Pirelli patrocina teatro exclusivo para crianças de Santo André

Entre os dias 6 e 10 de junho próximo, alunos do ensino fundamental e da educação de jovens e adultos das escolas municipais de Santo André (SP) serão levados ao Auditório Clarice Lispector para assistir um espetáculo criado especialmente para eles. Trata-se da Commedia dell’Arte A Serva Patroa, peça teatral que faz parte de um projeto cultural, que tem o objetivo de oferecer gratuitamente espetáculos de qualidade a estudantes da rede pública que dificilmente têm acesso à atividades culturais. O projeto contará ainda com uma grande frota de ônibus para transportar os cerca de 3.000 estudantes ao teatro.

A diretora de produção e idealizadora do projeto, Cléia Mangueira, explica que “haverá um trabalho de apreciação do espetáculo a ser realizado antes e depois das apresentações. Os professores receberão um material sobre a peça para ser trabalhado em sala de aula antes das apresentações. No final de cada espetáculo, haverá um bate-papo com o público coordenado pela direção do projeto”.

“Como entusiasta da cultura, a Pirelli fica muito satisfeita em patrocinar um projeto cultural como este, que visa a democratização da arte e o uso do teatro como um instrumento educador, ao permitir que alunos de escolas municipais tenham acesso facilitado e gratuito à arte”, diz Mario Batista, diretor de assuntos corporativos da Pirelli.

Este projeto é uma continuação do trabalho realizado em 2010 em que dez escolas de São Paulo receberam as apresentações de “A Serva Patroa”. Desta vez, a proposta é levar as crianças até o teatro. Além do patrocínio da Pirelli, o projeto é realizado com apoio da Secretaria de Educação do município de Santo André e do governo de São Paulo - Secretaria de Estado da Cultura por meio do ProAC - Programa de Ação Cultural.

A Serva Patroa
O espetáculo conta as desventuras da criada Serpina, educada desde a infância por seu patrão Uberto. Quando adulta, Serpina se apaixona pelo patrão e cria uma série de “armadilhas”, com a ajuda de seu amigo, também criado, Vespone, para conseguir casar-se com Uberto.

Com muito humor, A Serva Patroa tem a proposta de prender o espectador através de tramas engenhosas e de uma linguagem teatral cômica, inspirada na comédia popular italiana, conhecida como Commedia dell’Arte, uma manifestação teatral que se desenvolveu na Itália e em alguns países europeus durante os séculos XV e XVIII.

Naquela época, trupes de artistas nômades que percorriam feiras, praças públicas e até palácios com apresentações de caráter cômico popular. A Commedia dell’Arte tinha sua estrutura baseada na utilização de máscaras e na caracterização de personagens-tipos que revelavam e também satirizavam a sociedade da época. O enredo da peça teatral A Serva Patroa é inspirado na famosa ópera italiana La Serva Patrona, de Giovanni Battista Pegolesi.

Elenco: Natália Kronig, Beto Souza, Lui Seixas
Músico convidado: Rui Barossi
Direção Cênica: Elisa Rossin
Direção Geral: Cléia Mangueira
Adaptação do texto: Thiago Mori
Direção Artística: Livia Sabag
Direção de Produção: Florent Reard

Serviço
Data: 6 a 10 de Junho de 2011
Local: Auditório Clarice Lispector
Endereço: Rua Tirol, nº 5 – Santo André – SP

Sobre a Pirelli
Com 139 anos de tradição, a Pirelli é uma multinacional italiana consagrada na indústria de pneus, com 20 unidades industriais em 12 países e atividades comerciais em mais de 160 países dos cinco continentes. Na América Latina, possui sete unidades produtivas, cinco delas no Brasil (Gravataí (RS), Campinas, Santo André e Sumaré (SP) e Feira de Santana (BA)), além de uma na Argentina (Merlo) e outra na Venezuela (Guacara). A empresa emprega mais de 27 mil pessoas no mundo, sendo 10 mil na América Latina, das quais oito mil estão nas unidades brasileiras.

A Pirelli Pneus Ltda., no Brasil, conta com uma ampla rede de revendedores oficiais presentes em todo o território nacional, com mais de 600 pontos-de-venda e cerca de 8.500 profissionais, que são treinados diretamente nas fábricas para oferecer os produtos originais que equipam os veículos das principais montadoras do mercado, além dos importados das principais marcas presentes no mundo.

Em Sumaré, no estado de São Paulo, está localizado o Campo Provas Pneus Pirelli. Pioneiro na América Latina, completou 20 anos em 2008 e compõe um dos mais importantes Centros de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa no mundo: o de Santo André. Com perfeita integração, em tempo real, aos demais Centros que a empresa possui na Itália, Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, a unidade de estudos brasileira está capacitada a desenvolver, receber e aplicar as mais avançadas tecnologias na produção de pneus para uma gama completa de aplicações: caminhões e ônibus; automóveis e camionetas; tratores e máquinas para uso fora de estrada; motocicletas e bicicletas; além de câmaras de ar, protetores, materiais para a reconstrução de pneus e cordas metálicas.

terça-feira, 22 de março de 2011

Dia Mundial da Água - Atividades em Santo André

Para celebrar o Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, a Secretaria de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense preparou uma programação, com uma exposição sobre os mananciais e atividades nas escolas da região. Todas as atividades são gratuitas.
A programação começa no próprio dia 22, com a abertura da exposição “Proteja os Mananciais”, que busca esclarecer o que é um manancial e qual a importância de protegê-lo. São 14 banners que apresentam as principais ameaças à produção de água de qualidade e em quantidade para o consumo e algumas das alternativas para sua recuperação e preservação. A mostra aborda ainda a criação das Áreas de Proteção e Recuperação aos Mananciais (APRM) das Bacias Hidrográficas dos Reservatórios Guarapiranga e Billings, mananciais de grande relevância da Região Metropolitana de São Paulo. A exposição estará aberta à visitação até o dia 29, das 9h30 às 16h, no Centro de Visitantes do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba.
E nos dias 22, 24 e 25 de março, acontece a oficina “Brincando e aprendendo sobre os recursos hídricos”, nas escolas de Paranapiacaba e Parque Andreense. A atividade, destinadas aos alunos do ensino infantil e fundamental, contará com uma série de jogos interativos sobre a temática dos recursos hídricos. Também será debatido com os grupos a necessidade da economia de água.
A Secretaria de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense foi criada em 2009. Ela é a responsável pela administração de 55% do território de Santo André e compreende, além da histórica vila ferroviária, a área de proteção e preservação de mananciais da cidade.

Serviço:

Programação do Dia Mundial da Água em Paranapiacaba e Parque Andreense

Exposição “Proteja os mananciais”
De 22 a 29 de março, das 9h30 às 16h, no Centro de Visitantes do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba (Av. Rodrigues Alves, 471 A, na Parte Baixa de Paranapiacaba).

“Brincando e aprendendo sobre os recursos hídricos”
Dias 22, 24 e 25 de março
Atividades relacionadas à temática dos recursos hídricos, nas escolas de Paranapiacaba e Parque Andreense.
Todas atividades são gratuitas
Mais informações sobre a programação: 11 4439-1327

quarta-feira, 16 de março de 2011

Um mundo de descontos no clique do mouse

Costa dos Alcatrazes: descontos em hotéis
Quer descontos para passear e se divertir?
O São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB) acaba de lançar o catálogo online Bem Receber 2011. São mais de 130 ofertas de benefícios e descontos de 5% a 60% em serviços, espaços culturais e de entretenimento da cidade. Os cupons podem ser pesquisados e impressos automaticamente pelo site www.descontosp.com.br.
São tarifas especiais em hospedagem e gastronomia e benefícios como segundo hóspede cortesia em hotéis de bandeira internacional ou um delicioso welcome drink em restaurantes renomados. A escolha é fácil e intuitiva. O usuário busca as ofertas de acordo com sua preferência. A procura pode ser feita por categorias que vão de escolas a parques temáticos, por localidade ou até mesmo por faixa de desconto.
Atrações dos destinos parceiros do SPCVB no interior e litoral do Estado também podem ser aproveitados com economia e praticidade. São 14 cidades próximas à capital paulista que oferecem atividades diferenciadas de turismo de aventura e relaxamento. Entre elas estão Brotas, Costa dos Alcatrazes, Ilhabela, Itu e São Roque.
“Os cupons representam uma ótima forma de promover os atrativos da cidade e deixar uma lembrança marcante. Além disso, contamos com mais de 580 associados de diferentes setores, o que facilita uma oferta diversificada”, considera o diretor superintendente da entidade, Toni Sando. Válido para o primeiro semestre de 2011, o catálogo será divulgado em 20 mil cartões-postais da cidade, para distribuição nas principais feiras e eventos pelo Brasil.

Programa Bem Receber

Criado em 2006, o Bem Receber reúne uma série de ações para cativar visitantes de negócios e lazer por meio da boa receptividade. O programa oferece treinamentos para atendentes e concierges da rede hoteleira, além de policiais militares e taxistas, orientando-os sobre como atender bem e encantar o visitante que chega à capital paulista, seja a negócios ou a lazer. O principal objetivo é convencer os turistas a esticar sua permanência na cidade por pelo menos um dia. O projeto contempla ainda a presença do Bem Receber em grandes feiras e eventos, com distribuição de cupons com descontos e benefícios em atividades culturais e de entretenimento.

Sobre o SPCVB

Com 27 anos de existência e primeiro Convention & Visitors Bureau da América do Sul, o SPCVB é uma fundação estadual de direito privado, sem fins lucrativos, congregando atualmente aproximadamente 580 associados-mantenedores, que representam todos os segmentos do trade turístico paulistano. Seus objetivos são a ampliação do número de visitantes em São Paulo - hoje em torno de 11 milhões - e o aumento de sua estadia em nossa cidade, além de dinamizar o volume de negócios e o mercado de consumo na capital. Para isso, busca integrar setores da sociedade por meio de parcerias público-privadas e facilitar novos projetos que contribuam para a melhoria da qualidade de vida e da renda da população em São Paulo.


Acesse www.visitesaopaulo.com

PSICOLOGIA DO DINHEIRO

Quem disse que dinheiro não dá em árvore?
Compreender o significado e as atitudes das pessoas perante o dinheiro levando em conta padrões familiares e tabus transmitidos de geração em geração ao longo do ciclo vital, é o processo proposto pela psicóloga Valéria Meirelles, que estuda a Psicologia do Dinheiro – teoria ainda inédita no Brasil, uma das áreas da Psicologia Econômica.

Especialista em terapia de Casal e Família (PUC-SP) e Mestrado no Núcleo de Estudos de Psicologia Clínica em Família e Comunidade (PUC-SP), aprofundou-se no tema já publicado na Europa em 1987 e detalhado em 1998 no livro “The Psychology of Money” (Adrian Furnham e Michael Argyle) que refinou a teoria, incluindo as patologias financeiras: vício em jogo, consumismo, avareza, entre outras.

Agora, Valéria traz a teoria para a realidade brasileira em sua tese de doutorado, em andamento, intitulada “Cara e Coroa – Atitudes de Homens e Mulheres perante o Dinheiro ao longo do ciclo vital”.

Tanto nas pesquisas bibliográficas como na prática clínica, a psicóloga encontrou os motivos que levam as pessoas a terem péssimas relações com o dinheiro. “Ainda que o dinheiro faça parte de nosso dia a dia, se pensarmos bem, nem mesmo nossos pais se pararam para nos dar noções básicas sobre o seu uso. Aprendemos muito mais assistindo do que com explicações. Sem perceber, repetimos padrões financeiros familiares que ora nos ajudam, ora nos atrapalham, dependendo do contexto e da relação”, diz Valéria.

A Psicologia do Dinheiro torna-se importante ferramenta especialmente aqueles que se interessam pelo Planejamento Financeiro, pois antes de saber como poupar, onde investir e gastar com inteligência é importante saber o que ele significa para você e qual o lugar que ocupa em sua vida.

“A questão do dinheiro não é só capitalista, é mental. Afinal, por que sabemos exatamente o que deve ser feito para poupar, e mesmo assim, muita gente não consegue, demonstrando atitudes completamente irracionais?”, questiona.

Há também a questão familiar: Muitas vezes, frases feitas e repetidas ao longo da vida de um indivíduo marcam profundamente a visão dele sobre o dinheiro. Por exemplo: “Dinheiro não é tudo na vida”. “Só com muito esforço o dinheiro vem”. “Quem muito quer, pouco tem”. Parece simples desvencilhar-se dessas crenças, mas elas ficam muito mais enraizadas do que se pode imaginar e para isto, é importante também identificar e direcionar.

Através da junção de conceitos de terapia familiar (área de origem na formação de Valéria) com a Psicologia do Dinheiro, a psicóloga se propõe a ajudar as pessoas a identificarem o que foi exposto até aqui para então poderem colocar em prática os ensinamentos sobre dinheiro (que fazem parte da Educação Financeira) e claro, atingirem seus objetivos de maneira mais consciente e saudável.

Tabu

Falar de Dinheiro seja em família, entre amigos, com parceiros, cônjuges muitas vezes é mais difícil do que falar de sexo. “O dinheiro é um verdadeiro tabu. Pouco se discute, pois a maioria das pessoas sente-se desconfortável em falar sobre ele, especialmente quando envolve amor. Por dinheiro muito se constrói, mas também muito se disputa. Famílias se rompem e muitas heranças negativas são deixadas por gerações”, diz Valéria. Segundo a especialista, a Psicologia do Dinheiro trabalha todos esses assuntos com objetivo de ajudar as pessoas a compreenderem o significado do dinheiro em suas vidas, identificar as atitudes que possuem em relação a ele e a partir daí promover uma mudança que gere ganhos financeiros e pessoais.

São estes os temas que a Psicologia do Dinheiro engloba: atitudes frente ao dinheiro; jovens, socialização econômica e dinheiro; dinheiro e a vida do dia a dia; loucura do dinheiro – dinheiro e saúde mental; bens e heranças; dinheiro e a família; dinheiro no trabalho; desperdício de dinheiro; os muito ricos; dinheiro e felicidade.

Valéria Meirelles é formada em Psicologia pela USP há 21 anos; Mestre e Doutoranda pela PUC-SP e especialista em Terapia de Casal e Familiar (PUC-SP). Atua em na área clínica há 19 anos. Também é Coach.

Fonte:Floter & Schauff Assessoria de Imprensa
Jornalista Responsável: Christiane Alves
Tel: ( 11 )  3085-6583
Fax: ( ) 
Email: christiane@flotereschauff.com.br

Deixando o Rancor de Lado: Cultivando a Liberdade Interior

O   rancor é um sentimento negativo que pode prejudicar nossa saúde mental e nossos relacionamentos. Abaixo, apresento algumas estratégias ...