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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Toda mulher sabe sempre duas coisas

Há 35 anos nascia Patrick. Gertrudes tem certeza de que ele foi concebido no dia 12 de junho de 1985. Por quê? 
Primeiro porque toda mulher sabe sempre duas coisas: quem é o pai (já dizia Freud...) e quando fica grávida. 
Por isso ela achava muito bizarras as cenas de novelas ou filmes onde a mocinha desmaia e...pimba! "descobre" que engravidou. 
"Ora bolas", dizia Gertrudes para as filhas adolescentes, Emma e Monique, do primeiro casamento: "Primeiro sinal de gravidez é a falta da menstruação, óbvio! E o principal: se você transou sem proteção, ou seja, sem nenhum tipo de contraceptivo, suas chances de engravidar são de 99%". Simples assim, raciocinava a pragmática dona de casa de quase 40 anos.
Na noite em questão, conta Gertrudes que o pai do Patrick chegou de surpresa. Como assim, chegou de surpresa? 
Explico: na época, a família Durand morava numa pequena cidade no interior e Jean Pierre, pai de Patrick, passava a semana toda na capital a trabalho. Só ia para casa nos finais de semana. 
Como era Dia dos Namorados, porém, ("uma quarta-feira, me lembro até hoje", disse) o romântico marido apaixonado resolveu aparecer de surpresa e ainda trouxe na mala uma lingerie sexy de presente para sua Gertrudes. Gertrudes que, nesse tempo, havia justamente abolido o uso de pílulas anticoncepcionais depois de um escândalo envolvendo um grande laboratório farmacêutico que vendia pílulas falsas. 
Além disso, como ela se protegia dessa forma há mais de 10 anos, havia decidido, por orientação médica, a utilizar outro tipo de contraceptivo, menos tóxico, como a camisinha.
Acontece que Jean Pierre, assim como 99% dos homens da sua geração, odiava usar camisinha. E ela, assim como 99% das mulheres da sua geração, das anteriores e das posteriores, tinha uma certa dificuldade em dizer "não" para o desejo do outro. 
O resultado dessa combinação faz aniversário hoje.

"Eu soube na hora: fiquei grávida", lembra Gertrudes com um sorrisinho maroto. "Duas semanas depois, o primeiro e fatídico sinal: nada de menstruação". 
Mas, mesmo não tendo planejado, diz ela que ficou feliz e que teve outra certeza: a de que desta vez era um menino! "De cara pensei no nome: Patrick".
De fato, a convicção era tanta que contou a novidade para as meninas antes mesmo de receber a confirmação do laboratório sobre seu estado interessante:"Disse que elas teriam um irmãozinho, o Patrick". Segundo ela, as garotas vibraram de alegria! 
Emma, a mais nova, teria perguntado: "Mamãe, mas como você sabe disso tudo?". 
Gertrudes teria respondido: "Não sei como sei. Só sei que sei".
Dessas certezas antissocráticas que só as mulheres possuem...    

domingo, 28 de junho de 2015

O velório

 


Sono, pálpebras pesadas,
fecho os olhos, era eu ali
engolindo as mortas-vivas....
uma pós-culpa.
era eu Julieta.
Bebo o veneno.
morro antes do alvorecer?
Não. Mato antes.
Que se dane.
quero que ela morra
de morte bem matada.
E a outra? Idem.
de morte bem morrida.
As duas debaixo de sete palmos
de terra feia e escura.
Morram! Antes elas do que eu
Eu vivo! ele vive, e nem sabe, o defunto.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Abusos e abusadas

Eu não vi, mas fiquei sabendo que no domingo 22 uma famosa apresentadora da televisão deu um depoimento sobre os abusos que sofreu quando criança, de uma pessoa próxima, um parente ou algo assim.
Acho interessante que pessoas famosas e conhecidas relatem publicamente que sofreram abusos na infância porque isso, infelizmente, é mais comum do que se pode imaginar. No ano passado uma outra pessoa conhecida, irmã de um grande empresário do ramo de supermercados fez uma revelação semelhante. Uma ex-modelo, famosa nos anos 80, também apareceu num programa de entrevistas na tevê comentando sobre os abusos que sofreu. Em comum, além de da beleza, as moças foram molestadas por familiares muito próximos, pessoas que conviviam com elas no seu dia a dia.
Não acho que abusos estejam acontecendo mais só nos dias de hoje (leia reportagem com os índices do Ministério da Saúde no fim deste texto). Acho que isso sempre ocorreu. Mas não era tão divulgado, as pessoas não tinham nenhum tipo de apoio familiar nem terapeutas (isso era coisa de louco ou de rico) que pudessem ouvir seus dramas. E essas pessoas famosas virem agora a público revelando seus segredos de infância só reforça minha tese. Muitas pessoas que estão lendo este blog neste momento podem ter passado por situação semelhante e, provavelmente, nunca comentou o fato com ninguém.
Eu também sofri abusos quando criança. O primeiro de uma pessoa da família bem próxima a mim. O abuso na verdade não se concretizou completamente porque outra pessoa interrompeu. Foi a minha salvação. Mas, assim como a maioria dos que sofrem abusos, eu também não contei nada pra ninguém. Porque, assim como a maioria das pessoas, se contasse, isso implicaria delatar alguém muito próximo, alguém tido como de confiança da família....e aí? como ficaria a situação? essa pessoa, o abusador, seria condenado, punido...e eu ficaria no papel de algoz. Eu era muito pequena, devia ter uns 4 ou 5 anos. Mais tarde, com 8 ou 9, fui bolinada por um senhor, um alfaiate que fazia roupas para minha mãe e para mim e que era pai de uma das melhores amigas dela. Saí correndo do ateliê do velhinho que ficava na edícula da casa dessa amiga da minha mãe Entrei na cozinha onde elas conversavam animadamente. Elas devem ter percebido que algo acontecera. Me perguntaram, mas eu não tive coragem de falar. Como eu ia estragar a amizade da minha mãe com aquela moça tão boa, tão bacana? Não falei nada, mas depois, a caminho de casa, disse à minha mãe que não queria mais fazer roupas com o senhor fulano, que preferia comprar em lojas que eram mais modernas do que as roupas que ele fazia. Ela não fez nenhum comentário. Mas nunca mais fizemos roupas com o alfaiate sacana. Não sei se ela desconfiou de algo...talvez intuitivamente, quem sabe? O fato é que não fiz mais as roupas lá.
Uma de minhas filhas também foi molestada quando era criança. Foi molestada por uma menina mais velha, filha de uma amiga minha. Viviam brincando juntas - porque apesar de mais velha a garota era bem infantilizada - .Ela só me contou depois de adulta...perguntei pra ela por que não me contara na ocasião? e ela me deu os mesmos motivos pelos quais eu também não revelei à minha mãe os abusos que sofri. Se ela contasse, a amizade entre mim e a mãe da menina acabaria e ela seria responsabilizada por isso.
Desconheço se minha mãe sofreu algum abuso na infância. Mas uma das irmãs dela disse que foi molestada pelo próprio pai, ou seja, meu avô, aquele velhinho risonho, que era tão carinhoso comigo, que levava bombons Sonho de Valsa todos os domingos numa caixa em formato de coração quando ia almoçar na minha casa... Bom, ela teve coragem de falar, mas ninguém na família lhe deu crédito. Não sei o que é pior. Carregar o segredo para o resto de sua vida ou revelá-lo e ninguém acreditar e você ainda passar por mentirosa, imaginativa, pessoa que vê coisas, ou ainda ser acusada de alguma forma ter provocado aquela situação, e isso é muito comum. Não ser considerada, nesses casos, ou seja, não ter crédito, causa mais trauma do que o abuso em si.
Conheço umas cinco moças e pelo menos dois rapazes que também sofreram algum tipo de abuso na infância. Algumas dessas pessoas contaram, foram consideradas, outras não contaram. Algumas amargam até hoje consequências doídas dessa situação vivida quando crianças...outras, viveram suas vidas como se nada tivesse acontecido, guardaram num cantinho da memória aquilo que lhes faz tanto mal um dia.
Sofrer um abuso nos causa um constrangimento muito grande. Vergonha, culpa, são sentimentos que acabam nos acompanhando por muito tempo.
Veja bem: o abuso que eu sofri não é nada comparado com o abuso que milhares de crianças sofrem todos os dias de pais, tios, irmãos, padastros estupradores. Pais e padastros que abusam de suas filhas anos a fio. Filhas que geram filhos de seus abusadores.
Esse não foi o meu caso nem de minhas conhecidas, mas nem por isso, por ser algo "menos" contundente, deixamos de sofrer o trauma. Porque toda violência gera um trauma.
A diferença da consequência do ato de abuso na psique de uma pessoa para outra é a interpretação que ela dá ao fato. Existem relatos de meninas que abusadas por seus parentes próximos anos a fio diziam pensar que era assim mesmo já que suas mães, muitas vezes, eram coniventes com o caso. Tinham conhecimento e nada faziam. 
Cada caso é um caso. Nunca podemos generalizar.
Uma pessoa como a apresentadora famosa pode ter virado o jogo e, inconscientemente, pensado: ninguém mais vai abusar de mim. Vou crescer, ser feliz, ter sucesso! e vai em frente! Outras, também inconscientemente, acabam acreditando que mereceram ser abusadas e passam a vida sendo "abusadas" por terceiros: abusam de sua paciência, de seu talento, de seu tempo, de sua saúde, beleza....
Contar é sempre melhor do que não contar. Muitas vezes o apoio de uma terapia é o melhor caminho para amenizar os prejuízos causados na alma do(a) abusado(a).
Abuso é abuso. Não é brincadeira. E é crime. Confira mais dados oficiais na reportagem abaixo que transcrevi do site Terra.

A violência sexual em crianças de até 9 anos é o segundo maior tipo de abuso de força característico desta faixa etária, ficando pouco atrás apenas das notificações de negligência e abandono. A conclusão é de um levantamento inédito do Ministério da Saúde, que registrou 14.625 notificações de violência doméstica, sexual, física e outras agressões contra crianças menores de dez anos em 2011.
O abuso sexual contra crianças até 9 anos representa 35% das notificações. Já negligência e abandono tem 36% dos registros. Os números são do sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) do Ministério da Saúde. O VIVA possibilita conhecer a frequência e a gravidade das agressões e identificar a violência doméstica, sexual e outras formas (física, psicológica e negligência/abandono). Esse tipo de notificação se tornou obrigatório a todos os estabelecimentos de saúde do Brasil, no ano passado.
A maior parte das agressões ocorreram na residência da criança (64,5%). Em relação ao meio utilizado para agressão, a força corporal/espancamento foi o meio mais apontado (22,2%), atingindo mais meninos (23%) do que meninas (21,6%). Em 45,6% dos casos, o provável autor da violência era do sexo masculino. Grande parte dos agressores são pais e outros familiares, ou alguém do convívio muito próximo da criança e do adolescente, como amigos e vizinhos.
"Todos os dias, milhares de crianças e adolescentes sofrem algum tipo de abuso. A denúncia é um importante meio de dar visibilidade e, ao mesmo tempo, oportunizar a criação de mecanismos de prevenção e proteção. Além disso, os serviços de escuta, como o disque-denúncia, delegacias, serviços de saúde e de assistência social, escolas, conselhos tutelares e a própria comunidade, devem estar preparados para acolher e atender a criança e o adolescente", afirma a diretora de análise de situação em saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta. "Este assunto deve ser debatido incansavelmente nas escolas, comunidades, família, serviços de saúde, entre outros setores da sociedade", ressalta ela.
Os dados preliminares mostram que a violência sexual também ocupa o segundo lugar na faixa etária de 10 a 14 anos, com 10,5% das notificações, ficando atrás apenas da violência física (13,3%). Na faixa de 15 a 19 anos, esse tipo de agressão ocupa o terceiro lugar, com 5,2%, atrás da violência física (28,3%) e da psicológica (7,6%). Os dados apontam também que 22% do total de registros (3.253) envolveram menores de 1 ano e 77% foram na faixa etária de 1 a 9 anos. O percentual é maior em crianças do sexo masculino (17%) do que no sexo feminino (11%).http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5788485-EI5030,00-Abuso+sexual+e+o+segundo+maior+tipo+de+violencia+no+Brasil.html

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Constelações familiares

Zaquie Meredith

No sábado 13 de agosto participei de um workshop organizado pela terapeuta Zaquie Meredith (www.zaquie.com) sobre Constelação Familiar.

"Constelação familiar é uma terapia breve idealizada pelo filósofo alemão Bert Hellinger. Uma espécie de pronto-socorro para relacionamentos. É uma abordagem terapêutica para dificuldades em relacionamentos familiares, ou relacionamentos em geral (trabalho, dinheiro). Traz à luz tudo aquilo que está oculto e que precisa ser solucionado. Traz inúmeros benefícios ao indivíduo e à sua família, mesmo que ela não esteja presente. Coloca em evidência a conexão profunda e invisível que temos com a nossa família, ou em relacionamentos em uma ou mais gerações."

Participei da vivência porque queria conhecer - a gente só pode falar daquilo que vivenciou, que experimentou -, e porque foi recomendado pela minha terapeuta e professora como forma de abrandar o conflito existente entre mim e minha filha mais velha.

Abaixo copiei um texto da Wikipédia sobre Constelações Familiares e vai aí também um link do site do idealizador da terapêutica, Bert Hellinger (www.institutohellinger.com.br), onde se pode encontrar muitas informações pertinentes, participar de workshops, eventos, palestras e cursos. No site da Zaquie (www.zaquie.com) igualmente é possível obter mais informações e agendar cursos e se inscrever para os próximos workshops. Ela também é autora de alguns livros sobre o assunto.

Introdução e desenvolvimento do método

Bert Hellinger e a esposa, Maria Sophie
Hellinger desenvolveu seu método a partir de observações empíricas, fundamentadas em diversas formas de psicoterapia familiar, dos padrões de comportamento que se repetem nas famílias e grupos familiares ao longo de gerações.
Esse filósofo alemão, nascido em Leimen, em 18 de dezembro em 1925, deparou-se com um fenômeno descortinado pela psicoterapeuta americana Virginia Satir nos anos 70, quando esta trabalhava com o seu método das “esculturas familiares”: que uma pessoa estranha, convocada a representar um membro da família, passa a se sentir exatamente como a pessoa a qual representa, às vezes reproduzindo, de forma exata, sintomas físicos da pessoa a qual representa, mesmo sem saber nada a respeito dela.
Esse fenômeno, ainda muito pouco compreendido e explicado, já havia sido descrito anteriormente por Levy Moreno, criador do psicodrama. Algumas hipóteses têm sido levantadas também utilizando-se da teoria de evolução dos "campos morfogenéticos", formulada pelo biólogo britânico Rupert Sheldrake.
De posse de detalhadas observações sobre tal fenômeno, Hellinger adquiriu experiência e, baseado ainda na técnica descrita por Eric Berne e aprimorada por sua seguidora Fanita English de “análise de histórias”, descobriu que muitos problemas, dificuldades e mesmo doenças de seus clientes estavam ligadas a destinos de membros anteriores de seu grupo familiar.

As descobertas fundamentais

Hellinger descobriu alguns pontos esclarecedores sobre a dinâmica da sensação de “consciência leve” e “consciencia pesada”, e propôs uma “consciência de clã” (por ele também chamada de “alma”-- no sentido de algo que dá movimento , que “anima”), que se norteia por “ordens” arcaicas simples, que ele denominou de “ordens do amor”, e demonstrou a forma como essa consciência nos enreda inconscientemente na repetição do destino de outros membros do grupo familiar. Essas ordens do amor referem-se a três princípios norteadores:
  •  a necessidade de pertencer ao grupo ou clã
  •  a necessidade de equilíbrio entre o dar e o receber nos relacionamentos
  •  a necessidade de hierarquia dentro do grupo ou clã
As ordens do amor são forças dinâmicas e articuladas que atuam em nossas famílias ou relacionamentos íntimos. Percebemos a desordem dessas forças sob a forma de sofrimento e doença. Em contrapartida, percebemos seu fluxo harmonioso como uma sensação de estar bem no mundo.

O procedimento

A “constelação familiar” consiste em um método no qual um cliente apresenta um tema de trabalho e, em seguida, o terapeuta solicita informações factuais sobre a vida de membros de sua família, como mortes precoces, suicídios, assassinatos, doenças graves, casamentos anteriores, número de filhos ou irmãos.
Com base nessas informações, solicita-se ao cliente que escolha entre outros membros do grupo, de preferência estranhos a sua história, alguns para representar membros do grupo familiar ou ele mesmo. Esses representantes são dispostos no espaço de trabalho de forma a representar como o cliente sente que se apresentam as relações entre tais membros. Em seguida, guiado pelas reações desses representantes, pelo conhecimento das "ordens do amor" e pela sua conexão com o sistema familiar do cliente, o terapeuta conduz, quando possível, os representantes até uma imagem de solução onde todos os representantes tenham um lugar e se sintam bem dentro do sistema familiar.
Nos anos recentes (2003-2005), Hellinger apurou sua forma de trabalho para um desenvolvimento ainda mais abrangente, que ele denominou de "movimentos da alma". Estes abrangem contextos mais amplos do que o grupo familiar, tais como o grupo étnico. Descobriu e descreveu ainda os efeitos das intervenções (chamado de “ajuda”) e os princípios que norteiam a ajuda efetiva, criando assim também as chamadas “ordens da ajuda”.

Aplicações

A abordagem apresenta uma vasta gama de aplicações práticas devido aos seus efeitos esclarecedores no campo das relações humanas, como:
  • melhoria das relações familiares
  • melhoria das relações interpessoais nas empresas
  • melhoria das relações no ambiente educacional
Tais aplicações deram início a abordagens derivadas, denominadas de constelações familiares, constelações organizacionais e pedagogia sistêmica.

Críticas

Embora os participantes de sessões de Constelações Familiares reportem resultados positivos (Cohen 2009; Cohen 2005; Franke 2003; Lynch & Tucker 2005; Payne 2005), a abordagem diverge explicitamente de muitas psicoterapias cognitivas, comportamentais e psicodinâmicas. Como o método utilizado pelas Constelações Familiares não se deixa ser validado empiricamente por métodos de investigação científicos, só pode ser defendido numa abordagem fenomenológica.

Referências

Hellinger possui uma vasta literatura publicada em mais de 10 idiomas, especialmente em alemão. Em português possui diversos livros publicados pela editora Cultrix e pela Editora Atman.
Os mais significativos são:
  • A fonte não precisa perguntar pelo caminho - Ed. Atman - ISBN - 978-85-98540-15-3
  • Ordens do Amor - Ed. Cultrix - ISBN 85-316-0785-X
  • Ordens da Ajuda - Ed. Atman - ISBN 85-98540-05-6

Deixando o Rancor de Lado: Cultivando a Liberdade Interior

O   rancor é um sentimento negativo que pode prejudicar nossa saúde mental e nossos relacionamentos. Abaixo, apresento algumas estratégias ...