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terça-feira, 12 de março de 2013

Os corruptos segundo Osho

 Guru indiano mostra como ajudar o mundo a se tornar um lugar melhor
O indiano Osho (1931-1990), em suas palestras, sempre tratou dos mais diversos assuntos: desde buscas individuais até questões sociais e políticas. Com isso, ele se tornou um dos mais influentes líderes espirituais do século XX. O curioso é que ele não deixou nada por escrito, mas as transcrições de suas palestras gravadas em vídeo ou em áudio foram transformadas em livros já vendidos para milhões de leitores em todo o mundo.
Os brasileiros terão, a partir de agora, acesso a mais um título com os pensamentos de Osho: Poder, política e mudança (Editora Planeta, 272 págs., R$ 24,90), o terceiro da série Osho – Questões Essenciais, publicada pelo selo Academia da Editora Planeta.
O livro aborda assuntos como corrupção, ambição, política, rebeldia e religião. Polêmico, Osho defende, por exemplo, que, ao contrário do que diz o senso comum, o poder não corrompe as pessoas. Ao contrário, as pessoas corruptas é que são atraídas pelo poder. Para ele, o poder não é a causa da corrupção, mas apenas a oportunidade para a sua expressão.
Sempre de forma direta e sincera, o guru elucida questões fundamentais como: de onde vem a vontade de poder; como lidar com pessoas que pisam nas outras e por que as pessoas se preocupam mais em odiar do que em amar.
Algumas frases de Poder, política e mudança:
“Todos os políticos que estão no poder, e todos os políticos que não estão no poder – eles são todos iguais. Aqueles que estão no poder parecem ser reacionários porque chegaram ao poder e agora querem protegê-lo. Agora querem mantê-lo em suas mãos; assim, parecem ser o establishment. Aqueles que não estão no poder falam em revolução porque querem derrubar aqueles que estão no poder. Quando chegarem ao poder vão se tornar reacionários, e as pessoas que estiveram no poder antes, mas que foram expulsos do poder, vão se tornar os revolucionários.”
“Não é função nossa salvar o mundo. Em primeiro lugar, nós nunca o criamos. Não é responsabilidade nossa para onde ele vai e o que vai acontecer com ele. Nossa única responsabilidade é que, enquanto estivermos aqui, vivamos uma vida de alegria, de amor, de felicidade. Enquanto estivermos aqui, nossa responsabilidade é saber quem somos e em que consiste esta vida.”
“O provérbio diz: ‘Quando existe vontade, existe solução’. Não acho que isso seja certo. Em toda parte há vontade, e não há nenhuma solução. Algum idiota deve ter criado esse provérbio. Mas onde há esperança sempre há uma solução. Eu gostaria de mudar o provérbio.”
Sobre o autor
Nascido em 1931 – no vilarejo de Kuchwada, na Índia –, Chandra Mohan Jain é considerado um dos mais provocativos e inspiradores professores espirituais do século XX. Sua vida e suas mensagens influenciam milhões de pessoas de todas as idades, culturas e religiões, desde os anos 1950, e sua influência continua a crescer, atingindo leitores em todo o mundo. Sua contribuição para a ciência das transformações internas é considerada revolucionária. Criou a técnica da "meditação ativa", que reconhece o ritmo acelerado da vida atual, permitindo a liberação do estresse do corpo e da mente de modo a facilitar a possibilidade de experimentar um estado de meditação relaxado e aberto ao livre-pensamento. A meditação é, para ele, uma experiência de liberdade.
Em 1971, mudou seu nome para Bhagwan Shree Rajneesh – ou “Rajneesh, o senhor abençoado”, em sânscrito. Voltou a mudar de nome, desta vez para Osho – "oceânico" em sânscrito –, em 1990, ano de sua morte. Deixou milhares de palestras gravadas, a maior parte delas publicada em centenas de livros.

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