quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Marina não tem ilusão mas me dá esperança

A provavel candidatura da senadora Marina da Silva à Presidência da República me faz ter um pouco mais de esperança. Esperança de que, finalmente, vamos ter um governo pautado pela ética.
Quando ajudei a eleger o presidente Lula pela primeira vez, foi nisso que acreditei. Afinal, o partido de origem dele, o PT, sempre fora o baluarte da ética, da honra, da verdade. Eu acreditava que era assim.
Depois, tive, tivemos, oportunidade de assistir, de ver, estarrecidos, o quanto nos enganáramos ou o quanto nos enganaram?
Mas, parece que a percepção da verdade nem sempre se dá no mesmo momento para todo mundo. Hélio Bicudo, por exemplo, percebeu a fria que seria continuar nesse partido e se desfiliou quando do caso do Mensalão.
Heloísa Helena fez o mesmo.
Já Suplicy e Mercadante, que igualmente mereceram meu voto e meu crédito, lá permanecem até hoje. Não terão mais meu voto, perderam a credibilidade para mim.
Quando Marina saiu do Ministério e, antes, quando discutiu com Dilma, pensei que ela também tomasse o rumo da desfiliação.
Demorou. Mas nunca é tarde.
Não que o PV seja o baluarte da ética e da honra. Não é também pois abriga em seu quadro, um filho do Sarney. Então, é claro que é um partido passível de desconfiança. Mas, dos que aí estão, talvez seja o menos pior.
Vamos ver. Vamos votar em Marina. Enfim, uma opção!

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