quinta-feira, 18 de junho de 2009

Os sem-diploma


O sr. Gilmar Mendes e seus companheiros de tribunal acabaram, numa penada, com a obrigatoriedade do diploma para jornalistas.

Não vou me estender sobre este assunto tão desgastante. Quem desejar mais informações, por favor, dirija-se ao site de notícias mais próximo.

Eu sei que eu sou jornalista, diplomada, estudei pra caramba, fiz pós, fiz mestrado na ECA da USP, e sou obrigada a concordar que nenhuma das minhas três graduações garantiu-me emprego na área ou um bom salário.

Além de trabalhar como jornalista, a maior parte do tempo, também já fui empresária dona de loja (o Romildo e a Romilda conheceram minha "lujinha", era bonitinha), dei aulas de História e Geografia para um curso supletivo, tive empresa de assessoria de imprensa, escrevi em coluna social com pseudônimo e tudo, vendi bonecos de pelúcia de porta em porta, fui secretária de Apae (e quando o motorista faltava eu dirigia a Kombi da instituição que transportava as crianças), vendi (ou melhor, tentei vender) suco de aloe vera (babosa, para os íntimos), organizei chás beneficentes para a primeira-dama do prefeito de Boituva, tomei chá com Alaíde Quércia e Kika Fleury (aliás, diziam que eu era a cara dela, na época) no Palácio dos Bandeirantes, fui jurada de desfile de moda e concurso de Miss, fui vendedora de piso laminado, carpetes, tapetes, jogos de enxovais, louças e presentes na Lucas Martin, escrevi normas técnicas e fiz auditorias de processos hospitalares no Beneficência de Santo André. Ah! e estive desempregada nos intervalos entre uma coisa e outra.

Agora, se eu pudesse faria mais umas duas faculdades (História e Filosofia). Talvez um dia ainda faça. Adoro estudar, saber, conhecer.

Bom, a verdade é que agora, os jornalistas que virão por aí, estarão na mesma categoria do nosso querido presidente: a de os sem-diploma.

Deve ser motivo de orgulho para alguns.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Liberdade, mudanças, escolhas

Sempre prezei minha liberdade. Tive problemas com autoridade boa parte da minha vida. Com relacionamentos tb. Tudo que me representava algum tipo de controle ou de cerceamento me apavorava, eu repudiava.

Um pouco isso acontecia por conta da idade e da imaturidade.
Outro tanto porque gostava de ser livre, mesmo.

Mesmo nos períodos em que fiquei meio dependente, sem emprego, casada....ainda assim, preferia ficar só, muitas vezes.

Quando criança, gostava de brincar sozinha. Juntava minhas bonecas, minhas panelinhas e brincava de casinha sozinha, na boa. Dava aula para as bonecas, falava sozinha o dia inteiro. Era feliz sozinha.

Na adolescência, ficava horas ouvindo meus discos, escrevendo no meu diário, sozinha.

Gostava das amigas, é claro.
Tive muitas amigas, tenho até hoje.
Tive muitos amores. Tenho até hoje.

Em geral, me relaciono bem com todo mundo. Acho que hoje, mais do que antes, quando falava tudo, exatamente tudo o que pensava. Hoje, nem sempre falo tudo o que penso, embora, o rosto ou o corpo, muitas vezes, não necessitem de tradução.

Mas, liberdade é tudo de bom. Possibilita mudar, mudar de ideia, de opinião, de trajeto, de emprego, de cor de cabelo, de roupa, de condução, de ponto de vista, de amor...

Mudar, mudar, mudar.

Encontrei um texto da Danuza Leão, publicado domingo pela Folha em sua coluna, que retrata bem essa coisa da liberdade. Vou colocar só um trecho. Deliciem-se. Essa mulher escreve muito bem. Um dia quero ser tão boa quanto ela.

As novas leis nacionais e internacionais da aviação, que nos impedem de trocar a data da viagem, mesmo antes de fazer o primeiro trecho, sem pagar uma taxa, está fazendo algo de pior, bem pior do que tomar mais um pouco do nosso dinheiro.
Estão nos tirando a liberdade de mudar de ideia, e se estiver de passagem marcada para Amsterdã e por um bom motivo (ou sem motivo nenhum) resolver jogar tudo para o alto e ir para a Grécia, vai passar o dia inteiro tentando, pelo telefone, mudar o itinerário - fora o que vai ter que pagar - ou, como eles aconselham, entrar na internet, e modificar todo seu plano de viagem.
Eu, que não sei fazer isso, perco um dia inteiro no telefone, enquanto o robô me diz "se quiser falar em português digite um; em inglês, digite dois", e por aí vai, quando tudo que quero é uma voz humana, santa ingenuidade. A viagem que decidimos fazer tem que ser aquela, naquele dia, naquela hora, para aquele destino, parece até que estamos num quartel.
E o inesperado? E a indecisão? E o imprevisto, que quer nos levar para um lado que parece ser maravilhoso, mas para o qual não podemos ir porque as companhias não deixam; aliás, até deixam, mas com tanta dificuldade que até perde a graça.
Estão nos tirando a liberdade de mudar de ideia, de mudar de vida, de embarcar numa aventura sem saber como vai terminar, mas que, enquanto durar, vai ser fascinante, dê no que der. É essa liberdade que se procura quando se planeja uma viagem, e é a ideia de que tudo pode acontecer que faz de qualquer viagem algo de tão romântico.
E é isso que nos estão roubando, com essas regras de quartel, só que são poucos os que têm vocação para soldado. E para eles não faz diferença, porque militares não costumam sonhar.


terça-feira, 16 de junho de 2009

Parada (?) LGBT

Alguém pode me explicar por que uma coisa que está em movimento é chamada de "parada"? Já que a galera do arco-íris gosta de assumir, o nome do evento deveria ser Desfile Gay, tem mais a ver, né não?

Aliás, o nome correto do evento é Parada do Orgulho Gay.

Bom, mas isso vai mudar, porque parece que agora não é mais politicamente correto dizer movimento gay.

O certo agora é movimento LGBT.

Mas o que vem a ser LGBT?


No domingo pela manhã, quando lia as matérias sobre o tema, fiquei um tempão imaginando o que seria o B e o T.

O "L", tirei de letra: lésbicas.

O "G", devia ser gays, mesmo.


Mas o tal do B e do T me intrigaram.
Quem me salvou foi o Rafa, com sua espontãnea criatividade: B de Bicha, mãe!

Não, Rafinha, gay e bicha é a mesma coisa, respondi.

Decepcionado, ele pensou mais um pouco e descobriu: Bissexual!

Boa, Rafa! mas e o T?

Travesti? Transsexual! disse, pensando ter acertado. Né, não.

O T é de TRANSGÊNEROS, gente.


Transsexual e travesti também tá errado, ou melhor, politica
mente incorreto.

E o que vem a ser uma criatura da categoria Trangênera? Um ser de outro planeta? Um ser de gênero em permanente transformação? Alguém em dúvida quanto a ser "O" ou "A"?

A palavra não consta do dicionário. Existe transgênico, que não tem nada a ver com opção sexual.

Enfim, depois dessa descoberta, agreguei valor ao meu vocabulário. Com certeza, minha vida mudou.

Agora, o que eu não entendo é por que justamente as pessoas que mais brigam para não serem discriminadas, fazem tanta questão em estabelecer nomes, códigos, rótulos e categorizações.

Não seria uma contradição?


Aliás, ter um corpo e desejar ser outro não é, em si, uma contradição? Deve ser por isso.

A propósito. Vc também acha que é melhor um feio na mão do que dois lindos se beijando?

segunda-feira, 15 de junho de 2009

"A Fazenda" deixa Globo esperta

Alguém aí assiste à "Fazenda"? o reality show da Record? Assistam pelo menos uma vez, uma semana, um domingo que é quando é possível ver a edição da semana com os melhores momentos etc, e tem a eliminação de um dos participantes e tal.

Deu no UOL sobre o programa:

A eliminação da atriz Babi Xavier rendeu ao reality show "A Fazenda", da Record, um retorno ao maior índice já alcançado pela atração. De acordo com dados consolidados do Ibope, a atração registrou média de 16 pontos, a mesma obtida em sua noite de estreia.

Cada ponto equivale a cerca de 60 mil residências na Grande São Paulo.

Os números deixaram a emissora em segundo lugar na audiência no horário, perdendo para a Globo, que registrou 22 pontos. O SBT ficou em terceiro, com nove pontos de média.

Exibido entre as 21h20 e 23h20, o programa chegou a alcançar picos de 23 pontos, liderando a audiência durante 27 minutos.

O programa não é tão ruim assim como alguns críticos comentam. Tanto é que está ameaçando a liderança da Globo aos domingos.

Tem gente que não gosta desse tipo de programa, já olha de cara feia quando se fala no assunto, faz cara de nojo..mas eu acho que a gente só pode falar mal daquilo que conhece. Então, antes de sair por aí dizendo o que pensa sobre o que sequer viu, dê uma espiadinha, como diz o Bial, lá do outro reality show e aí, sim, comente à vontade.
Como vou fazer agora.

Alguns críticos de TV ficam comparando a Fazenda com o BBB. Tirando o fato de que ambos são reality shows e que, portanto, possuem formato muito semelhantes é óbvio (se fosse novela teria o formato de novela etc), no mais, são coisas diferentes.

No BBB os participantes ficam a maior parte do tempo no maior ócio. O programa acontece no verão, com direito à belas imagens de peitos e bumbuns exibidos à beira da piscina e desfile em escola de samba.

Na Fazenda, o pessoal tem tarefas diárias, que devem ser executadas logo pela manhã. Como está frio, dificilmente se vê alguém sem roupa. O foco não é a estética dos participantes, como acontece com o BBB.

No BBB o líder não faz nada a não ser indicar seu desafeto (que ele sempre diz que não tem nada contra...mas se não tem então por que diabos indica?) ao paredão. O resto do tempo dorme em seu berço esplêndido; come suas guloseimas exclusivas, vê filminhos e só.

Na Fazenda o líder, chamado de fazendeiro, tem que coordenar as tarefas, delegar funções, que se não forem feitas é ele quem paga o pato, e é claro, indicar o emparedado que, no caso em vez de paredão chama-se tá na roça.

No BBB existem quartos separados e sempre falta uma cama, o que obriga alguém a ter de dividir a sua com outro.

Na Fazenda o quarto é coletivo e tem uma cama pra cada um.

No BBB as provas são para definir a liderança.

Na Fazenda as provas são para definir um dos eliminados. E a lideranaça é por indicação ou do público, ou de quem está sendo eliminado.

Enfim, as diferenças são muitas.

As edições de A Fazenda são menos produzidas do que as do BBB, porém, são mais realistas e, na minha opinião, induzem menos o público. Tanto que, no domingo, dia do tá na roça, a edição fazia de Babi uma coitadinha e nem por isso ela ficou.

Bom, fica aí uma sugestão pra quem quiser diversificar sua programação televisiva. E sair um pouco da mesmice do Fantástico e do Faustão todo domingo.


Ainda sobre o voo da Airfrance

O assunto já saiu das manchetes e da primeira página dos jornais.
Os telejornais já colocaram o tema nos segundos ou terceiros blocos.
Na internet, os sites de notícias trocaram o acidente pelos jogos da Copa das Confederações.
E os motivos da queda do avião ainda não foram esclarecidos.
Bom, parece que não houve abdução. Os corpos e os destroços estão sendo encontrados. Mas que é estranho o avião ter se despedaçado no ar, é.
Comentaram que os destroços eram semelhantes ao do avião da Gol que colidiu com o Legacy. Mas, neste caso, onde está o outro avião?
Não se tem notícias de colisão ou de outro avião em rota de colisão.
O testemunho de dois pilotos que passaram muito próximos ao horário tido como o da última comunicação, disseram ter visto um enorme clarão.
Mas os peritos afirmam que, pelos destroços e pelos corpos encontrados não houve explosão com fogo.
Então, o clarão foi originado pelo que?
E por que esses depoimentos não são levados em conta para elucidar o caso?
Perguntas, perguntas, perguntas.

Preguiça e paixão

Leitores queridos, perdoem a minha ausência por tanto tempo.
Hibernei nesses últimos dias de frio e feriado prolongado.

Passei o fim de semana com o filhote, com o Kevin Costner, com o Richard Gere e com uma paixão antiga que voltou após 25 anos (aliás, minha paixão antiga lembra um pouco o ator aí de cima) .
Explico: com o Kevin porque assisti a dois de seus filmes. O primeiro, na sexta, passou no canal AXN. "Os Intocáveis", clássico dirigido por Brain de Palma que traz também o bonitinho do Andy Garcia e o estupendo Sean Conery, sem falar no genial Robert de Niro no appel de Al Capone, impagável! Já assisti a esse filme, que é de 1987, umas 10 vezes e sempre me comove a cena da morte do policial Malone. A trilha sonora é de Ennio Morricone, fantástico!No sábado, mais Costner. Desta vez, numa produção bem mais modesta: "Promessas de um cara de pau", é o nome do filme de 2008 sobre um pai solteiro típico norte-americano meio folgado, meio alcoólatra, colocado numa enrascada pela filha sabe-tudo. é engraçadinho, um passatempo sem grandes compromissos, mas Costner já fez coisas melhores. Vale por aqueles olhos azuis que, apesar da passagem inexorável do tempo, continuam lindos.
Tão lindos quanto os da minha paixão antiga (como diria Tim Maia: "Paixão antiga sempre mexe com a gente, é tão difícil esquecer. Basta um encontro por acaso e pronto, começa tudo outra vez" )que, gente!, voltou assim, tão de mansinho, faz mais ou menos um mês, como quem não quer nada, mas querendo tudo, sabe como é?
Pois é. Ele voltou. E, tudo indica, desta vez, voltou para ficar. Pelo menos foi o que ele disse: "Desta vez não vou deixar vc escapar."
Uhú!
Essa paixão parece com a história vivida no cinema pelo ator Javier Bardem
(gostosíssimo), e pela atriz Giovanna Mezzogiorno, no filme "O amor nos tempos do cólera", baseado no livro de Gabriel Garcia Marques.O filme conta, muito resumidamente, a história de Florentino que se apaixona por Fermina quando jovens. Porém, esse amor só será concretizado 50 anos depois, ele velhinho (mas bonitão e viril) e ela uma velhinha, bonitona. Assistam ao filme para entender. Eu não sou velhinha, nem minha paixão antiga tãopouco é. Muito pelo contrário. Mas a coisa do amor (ou da atração) que resiste ao tempo é passado de uma forma muito interessante na história: para se manter viril Florentino treina bastante durante toda a vida, com o objetivo de estar em forma e apto para atender às necessidades digamos, amorosas, de Fermina quando chegasse a hora, que ele não sabia quando seria. E aos 70 e poucos anos, não é que ele estava literalmente com tudo em cima?Por isso, meninas, não desanimem! Meu Florentino, ou melhor, meu Javier Bardem está mais ou menos assim:

Bom, né? Hummm, eu que o diga! rs
Mas e o Richard Gere? Bom, esse passou comigo o domingo, no filme "Noites de Tormenta".
Assistam, meninas, mas não esqueçam da caixa de lenço de papel. Vão precisar.
Estou apaixonada, deu pra perceber?


segunda-feira, 8 de junho de 2009

A lua

Estamos em plena lua cheia. Então, como eu adoro lua cheia, aí vai uma homenagem a esse astro magnético e romântico, que ilumina os corações apaixonados.
A música é do MP4 - A LUA (início dos anos 80)
"A lua

Quando ela roda é nova
Crescente ou meia-lua

É cheia
E quando ela roda
minguante e meia

Depois é lua novamente

Quando ela roda é nova

Crescente ou meia-lua

É cheia

E quando ela roda minguante e meia

Depois é lua nova

Mente quem diz que é lua velha
Mente quem diz

Que a lua é velha"

All you need is love


Tudo o que a gente precisa é amor, amor, amor, cantaram os Beatles um dia, em música composta por Lennon e McCartney.
Tudo o que a gente precisa. Pra viver e ser feliz.
Pouca gente sabe. Alguns, nem imaginam, mas o meu Valentine´s Day já aconteceu.

Ainda sobre sites pornôs


Temos algo em comum com a China. Aqui como lá, os homens são maioria nos acessos a sites pornôs. (A pesquisa não comenta, mas, com certeza, em todos os países, porque se houvesse um país onde as mulheres fossem maioria, com certeza isso seria notícia.)
Mas o Brasil é campeão mundial, com 55% dos internautas visitando sites eróticos, segundo a pesquisa da empresa de segurança virtual Symantec.
Em segundo lugar está a China, com 51%.
A média mundial é de 41%, dos quais 58% são homens e 18%, mulheres.

O catecismo de hoje é o YouTube


Deu no Folhateen de hoje uma pesquisa que afirma que 28% dos jovens entrevistados disseram ter aprendido sobre sexo assistindo vídeos pornográficos no YouTube.
Até aí, nada de mais. Antigamente, os meninos, principalmente, aprendiam a fazer sexo olhando as figuras desenhadas em preto e branco nas revistinhas pornôs que passavam, literalmente, de mão em mão, nos banheiros da escola e, geralmente, o último a "usar" a tal revistinha já a pegava meio gosmenta rsrsrs. Chamavam-se "catecismo". Eu só fui conhecer um exemplar disso aos 18 anos, quando fiz um trabalho para a faculdade, em 1978, sobre revistas pornográficas, que na época, tiveram seu auge.
Bom, o mais engraçado é que a pesquisa da Folha revelou que 80% dos jovens "acham que os pais não sabem que os filhos podem acessar conteúdo pornográfico pela internet".
É um caso clássico de "me engana que eu gosto": os filhos pensam que os pais não sabem e os pais deixam os filhos pensarem que eles não sabem.
Sei lá, talvez existam pais ingênuos, mesmo. Ou descuidados (a gente pode bloquear o acesso à pornografia fácil, fácil, é só querer), ou negligentes, omissos etc.
O problema maior é o que índice que revela que 63% dos jovens afirmam não discutir sobre sexo abertamente em casa. Então, é óbvio, se não conversam em casa com os pais, que deveriam ser uma fonte boa e confiável, a galera vai atrás de informação em outro lugar, nem sempre conseguindo informação boa e confiável, é claro.
A matéria vale pela declaração da educadora Maria Helena Vilela, sobre os vídeos pornôs: "Essa é a referência que eles têm. Eles imitam, mas não têm maturidade nem experiência, muitos não percebem que algumas coisas são montagens.(...) O que não pode é achar que, para fazer sexo gostoso, é preciso ser mirabolante". Boa, dona Maria Helena!
O pior é que muita gente, principalmente, os meninos, crescem acreditando nessa falácia.
Legal também é a declaração de um jovem de 15 anos na reportagem: "(...) quando vc vai imitar uma coisa que viu num filme pornô, geralmente fica uma droga, porque a plasticidade do filme é uma coisa linda: não tem cheiro, nem gosto e ninguém tem pelos. Desse jeito, fica fácil...".
Êta garoto inteligente! Esse tem futuro!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Trocadalho

Naufragaram todas as hipóteses iniciais sobre as causas do acidente do Airbus da Airfrance da segunda-feira. Parte dos destroços encontrados não são do avião e o óleo no mar é óleo, não é querosene, portanto, não é do avião.
Eu acho que esse avião foi abduzido e acho que a Airfrance e as demais autoridades do planeta já sabem disso, e acho que nós nunca saberemos a verdade dos fatos.
A Airfrance sabe o que aconteceu desde as 23 horas do domingo. O FBI já deve saber tb, o Pentágono, a Nasa, enfim, na verdade, quem tem de saber já sabe.
O assunto serve apenas para alimentar a sanha de audiência das emissoras de tevê - que não falam de outra coisa - e a venda dos jornais que se esmeram em fazer diagramações mirabolantes com infográficos sofisticados e diagramação estudada pra levar o leitor mais desavisado a se interessar pelo assunto que, parece, já está se esgotando.
Aos parentes dos passageiros desaparecidos resta apenas tocar a vida. Do jeito que for possível.

Deixando o Rancor de Lado: Cultivando a Liberdade Interior

O   rancor é um sentimento negativo que pode prejudicar nossa saúde mental e nossos relacionamentos. Abaixo, apresento algumas estratégias ...