quinta-feira, 2 de julho de 2009

Nobody


Meu sábio pai adorava cantarolar essa canção, quando eu ainda era embalada pela ilusão.



"Ninguém é de ninguém

Na vida tudo passa


Ninguém é de ninguém

Até quem nos abraça


Não há recordação
que não tenha seu fim
Ninguém é de ninguém
o mundo é mesmo assim

Já tive a sensação que amava com fervor
Já tive a ilusão
que tinha um grande amor

Talvez alguém pensou
no amor que eu sonhei
E que perdi também

E assim vi que na vida

Ninguém é de ninguém"


(Miltinho)

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