sexta-feira, 3 de julho de 2009

Leituras


Livros que estou lendo (não me perguntem como isso é possível, mas eu engatilho uns três livros por vez, daí, claro, termino aquele que é mais interessante primeiro, mas vou lendo todos um pouco por dia - esta uma das vantagens de andar de trem ou ônibus):
"O Caminho aberto" - do jornalista Pico Iyer - ele acompanhou o Dalai Lama durante parte de sua peregrinação e, apesar de cético, acabou descobrindo coisas fantásticas sobre ele mesmo e sobre o Lama, é claro. Uma leitura interessante.
"Um leão chamado Christian" - de Anthony Bourke e John Rendall - conta a história de um leão, Christian, adotado pelos autores quando era um bebê (estava à venda na Harrods, em Londres) e depois de devidamente domesticado, é readaptado à selva. Um anoa depois os ex-proprietários vão visitá-lo e ele os reconhece. Incrível é que o leão vivia num apartamento em Londres, enfim, não vou contar tudo mas tem vídeo no youtube sobre o bichinho.
"A vida mística de Jesus" - de Sylvia Brownw - paranormal americana que, na verdade, desmistifica vários episódios da vida de Jesus, alguns que os espíritas já sabiam e outros a conferir. É uma leitura interessante e algumas coisas vão acabar esbarrando na fé, na crença etc, afinal , até hoje os católicos acreditam na virgindade de Maria e, cá entre nós, muitos espíritas tb.
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Fim de semana vai ser assim: sábado dedicado às minhas atividades no Bezerra.
Domingo, quero ler meus jornais com calma e assistir a pelo menos dois filmes que quero alugar: O Leitor e Vicky Cristina Barcelona. Acompanhada de pipoca e guaraná! Adoro! Vou tirar o telefone da tomada e desligar o celular.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Nobody


Meu sábio pai adorava cantarolar essa canção, quando eu ainda era embalada pela ilusão.



"Ninguém é de ninguém

Na vida tudo passa


Ninguém é de ninguém

Até quem nos abraça


Não há recordação
que não tenha seu fim
Ninguém é de ninguém
o mundo é mesmo assim

Já tive a sensação que amava com fervor
Já tive a ilusão
que tinha um grande amor

Talvez alguém pensou
no amor que eu sonhei
E que perdi também

E assim vi que na vida

Ninguém é de ninguém"


(Miltinho)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

About Danuza

Ela tem sacadas com as quais me identifico.
Já disse aqui que li o seu livro de memórias, "Quase tudo", que me tirou do sério por alguns dias. Aí, anotei alguns trechos e vou dividi-los aqui com vcs:

"(...) sempre trabalhei no que apareceu, sem jamais achar que eu era muito importante para o que ofereciam, ou que o salário que ia ganhar não era tão bom assim. Se estava sem fazer nada, topava qualquer trabalho, e acho que essa maneira de ver as coisas me ajudou muito na vida. Se tivesse nascido rica, seria muito infeliz; (...)
A vida pode ser boa em qualquer idade, e ter conseguido superar as tristezas que ela me trouxe faz bem à minha alma. Não que elas tenham sido esquecidas, mas a maturidade me fez ver que elas fazem parte da vida e que a vida merece ser vivida como se morde uma manga madura, como dizia meu pai. Hoje me dou quase todos os direitos até porque o tempo agora é mais curto, e não se deve desperdiçá-lo com nada que não valha a pena. Meus amigos são em menor número mas mais bem escolhidos; tenho muito prazer em ficar sozinha e não preciso mais fazer concessões. Mas, como nada é perfeito, confesso que existem momentos - raros, felizmente - em que preferia estar mal acompanhada do que só.
(...) não há nada melhor do que acordar no meio da noite e ter o homem que você ama dormindo a seu lado; mas é preciso escolher a liberdade ou um homem, e a minha escolha foi feita há muito tempo.
(...) quando um homem deseja muito uma mulher, esse desejo pode despertar o desejo dela. E mais: quando isso acontece, não nenhuma razão para que os dois resistam à pulsão da vida. Pensei também que poucos homens compreendem as mulheres; não sabem que muitas preferem ser desejadas a ser amadas.
Os homens continuam me olhando; talvez menos, mas continuam, o que adoro. E a natureza é sábia: se me trouxessem numa bandeja de prata garotões tipo Tom Cruise ou Leonardo DiCaprio, eu não ia nem olhar. (...) Em compensação, iria até o fim do mundo para jantar com Jeremy Iron ou Sean Connery. E não me passa pela cabeça, em nenhum momento, que eu tenha mais de 35 anos."

Acho que atrás do Sean Connery, não iria. Mas do Richard Gere, do Hugh Jackman, Hugh Grants, do Kevin Costner, Jude Law..."iria a pé do Rio a Salvador", como disse Frejat!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Programa pra hoje

O filme "Laços de Ternura" é praticamente um cult.
Aliás, vai passar hoje, às 22h no Telecine Cult.
A história gira em torno de uma mãe madurona (Shirley McLaine) que, após anos sozinha, se interessa pelo vizinho paquerador (Jack Nickolson), enquanto lida com a doença da filha (Debra Winger), que descobre ao mesmo tempo que é traída pelo marido (Jeff Daniels).
Bom elenco, bom enredo, boa direção de James L. Brooks, {o mesmo de "Melhor Impossível" com os impagáveis Nickolson (de novo) e Helen Hunt}.
"Laços" ganhou
5 Oscars, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz (Shirley MacLaine), Melhor Ator Coadjuvante (Jack Nicholson) e Melhor Roteiro Adaptado. Foi ainda indicado nas seguintes categorias: Melhor Atriz (Debra Winger), Melhor Ator Coadjuvante (John Lithgow), Melhor Direção de Arte, Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora e Melhor Som.
Se não for namorar fora de casa, namorem antes ou depois de assistir ao filme, mas não deixem de assisti-lo.
E depois me contem. Não sei se vou conseguir chegar a tempo. Hoje tem fechamento da edição normal de GENTE e, pelo andar da carruagem, vamos sair tarde mais uma vez.

Mr. M


Michael Jackson, o Rei do Pop, tb era conhecido por Mr. M. Como o mágico famoso que dominava as noites de domingo do Fantástico uma década atrás, o James Brown com voz de Diana Ross fez a magia de encantar milhares de seguidores anos afora. Pela voz, pela excentricidade, pela determinação em ser o que não era, pela facilidade em ganhar milhões de dólares, pelo conjunto da obra.
Não vou me estender nesse assunto. Um dia, todos se vão. Uns mais cedo, outros mais tarde.
A morte de Michael me custou algumas horas de sono, uma noite maldormida, dores nas costas, cansaço, uma espécie de ressaca do tema. Ele foi embora com uma idade muito próxima da minha. "Meus heróis morreram de overdose", disse Cazuza. Michael, o anti-herói também, provavelmente. Overdose de vontade de mudar sua genética.
Os jornais, os noticiários, as revistas vão esgotar o assunto, vão vender e na segunda-feira ninguém mais vai falar no assunto.
Até lá, outro terá morrido, quem sabe as caixas-pretas do Airbus da Airfrance sejam encontradas, o Gugu assinou contrato com a Record, enfim, com sorte o Sarney renuncia, magoado com a mídia que foi implacável com ele (acho até que estão sendo bem bonzinhos)....
Vamos aguardar.
Enquanto isso, acessem o You Tube e vejam todos os videos de Michael dos anos 60 até Thriller. Foram os melhores tempos do Rei do Pop. Depois, foi o início da decadência que terminou ontem.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

http://twitter.com/Lumarivera


Entrei no tal do Twitter.
É um negócio meio maluco e, já percebi, viciante.
Vc fica se sentindo meio que obrigado a twittar toda hora.
Vai escrevendo o que está fazendo....é assim, meio compulsivo.
E eu estou entrando nessa!
Sou nova na moda, então ainda não peguei todas as manhas. Não sei ainda, por exemplo, como se faz para interagir com os meus followings, nem com meus followers.
Mas já adicionei Barack Obama, John Travolta, Richard Gere, Hugh Jackman, Brad Pitt e Sidney Magal.
Além de amigos como Nancy, Jorge Pinho, Fátima e outros.
Dá uma sensação interessante vc ler ali que o Hugh Jackman, por exemplo, acabou de se encontrar com o presidente do México.
Que o Obama possui 1.540.737 seguidores (até as 17h04 de hoje) e segue 774.338 cidadãos do mundo. E que o metido a besta do John Travolta possui miseráveis 8.792 seguidores e não segue ninguém! O cara se acha, né?
Que o Hugh Jackman possui 357.137 seguidores e que o Richard Gere, tadinho, apenas 1.060.
Ah! Já descobri que só posso interagir com quem me segue. Descobri fuçando, claro.
E quem quiser twittar comigo é só entrar no endereço lá do título.
Experimentem! Não tenham medo do novo! Principalmente em se tratando de redes de relacionamento tipo Twitter, Orkut, Myspace etc. Não gostou? Não tá a fim? Deleta, sai fora e seja feliz! Simples assim!

Confetes!

Adoro meus leitores! Eles são esfusiantes, entusiasmados, uhú!
Esses elogios fazem um bem danado pro nosso ego.
Vou transcrever aqui três declarações de pessoas muito importantes, leitoras do meu humilde blog.

Primeiro a do Pedro, meu amigo, irmão de fé, irmão camarada de todas as horas, mesmo!:
"Adoro ler seu blog

Voce está proibida de parar de escrever. Seus textos são muito bons,
palavra de leitor .
Realmente o Fantastico está pra lá de chato e o Domingo Espetacular
da Record está muito bom .
Quanto à Fazenda, não tenho saco para assistir esses tipos de progamas.
Quando passar por aí vou te dar um conjuntinho da Bete Boop. É
presente de fã que adora ler seu blog .

Saudades Pedro Um abraço ...." (25/06/2009)
Agora, do Luís Saran. Outro amigão. Quase namoramos, né Lu? Tivemos um "affair" platônico, digamos assim:
Lu,
Puxa! Que chic, ser amigo de amiga tão chic assim!
Gostei do seu blog, é como se estivesse conversando, ouvindo você contar algo.
Aproveitando, achei você na Internet dias desses, inclusive comentei com outro amigo nosso lá do Bezerra. Estava pesquisando um assunto, não me lembro qual agora e calhou de cruzar com entrevista(s) e artigos assinados por você. Legal, gostei de saber que sou amigo de amiga eclética assim.

Grande Saran! Obrigada por suas palavras!

E agora, a minha amigona Cris musicoterapeuta!
Que coisa mais linda, mais chique minha amiga!!!!!! Adorei!




quarta-feira, 24 de junho de 2009

Peixes


Os aquários das redações, segundo Danuza Leão, foram inventados por Samuel Wainer, quando dirigia o Última Hora, no Rio.
Para quem não está acostumado com a linguagem, aquário é a sala do editor-chefe ou do diretor de redação, que , em vez de paredes, possui vidros para que ele veja a redação e ela também o veja.
Acho bacana porque em outros locais de trabalho, geralmente a sala do chefe é o buraco negro da empresa. Ninguém quem entrar lá, porque não sabe o que vai encontrar, e quem entra nem sempre sobrevive para contar como é.
Nas redações dos jornais e revistas, não. Vc vê o tempo todo se seu chefe está ao telefone, se está escrevendo no computador, se está rindo, dando bronca em alguém, ou pensando na morte da bezerra.
De vez em quando eles (aqui temos três grandes chefes) saem dos seus quadrados transparentes e vêm se juntar aos reles mortais aqui da Terra. Em geral, são pacíficos e educados, mas é sempre bom deixá-los bem alimentados com textos de ótimo conteúdo, bem escritos e que tragam informações inéditas.
Aqui, ainda não presenciei nenhuma cena menos digna de um local onde profissionais batalham diariamente pela busca da verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade. Mas já estive presente no outro aquário coletivo - a sala de reuniões de pauta que vez ou outra se transforma em pelourinho.
Foi por conta do engano fatal de uma das colegas revisoras que fomos todos parar no tronco. As chibatadas foram verbais, é claro, e ela mesma, nem estava presente! Mas já sarou, já foi. Passou.
Agora mesmo, neste exato momento, os três tubarões estão reunidos no aquário do tubarão-chefe. Meu Deus, o que sairá dessa reunião?

Preclaro

Sabe o que significa a palavra aí do título?
Significa: Famoso, muito ilustre, notável; brilhante; belo, formoso.
Portanto, se algum dia, alguém o chamar assim, não se incomode. Estão elogiando.
Não me perguntem o motivo dessa palavra fazer parte das minhas refelexões de hoje. Infelizmente, nem tudo pode ser compartilhado com o mundo.
Apenas "quase tudo", como bem diz o nome do livro de memórias de Danuza Leão, que acabei de ler e que mexeu muito com minhas entranhas.
Ri e chorei com as lembranças daquela mulher.
Me identifiquei com algumas situações, mas principalmente com alguns de seus pensamentos.
O livro não é meu. Foi me emprestado pela Neuzinha, colega aqui da redação.
Vou ficar mais uns dias com ele, vou anotar algumas coisas e depois passo aqui pra vcs.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Os sem-diploma


O sr. Gilmar Mendes e seus companheiros de tribunal acabaram, numa penada, com a obrigatoriedade do diploma para jornalistas.

Não vou me estender sobre este assunto tão desgastante. Quem desejar mais informações, por favor, dirija-se ao site de notícias mais próximo.

Eu sei que eu sou jornalista, diplomada, estudei pra caramba, fiz pós, fiz mestrado na ECA da USP, e sou obrigada a concordar que nenhuma das minhas três graduações garantiu-me emprego na área ou um bom salário.

Além de trabalhar como jornalista, a maior parte do tempo, também já fui empresária dona de loja (o Romildo e a Romilda conheceram minha "lujinha", era bonitinha), dei aulas de História e Geografia para um curso supletivo, tive empresa de assessoria de imprensa, escrevi em coluna social com pseudônimo e tudo, vendi bonecos de pelúcia de porta em porta, fui secretária de Apae (e quando o motorista faltava eu dirigia a Kombi da instituição que transportava as crianças), vendi (ou melhor, tentei vender) suco de aloe vera (babosa, para os íntimos), organizei chás beneficentes para a primeira-dama do prefeito de Boituva, tomei chá com Alaíde Quércia e Kika Fleury (aliás, diziam que eu era a cara dela, na época) no Palácio dos Bandeirantes, fui jurada de desfile de moda e concurso de Miss, fui vendedora de piso laminado, carpetes, tapetes, jogos de enxovais, louças e presentes na Lucas Martin, escrevi normas técnicas e fiz auditorias de processos hospitalares no Beneficência de Santo André. Ah! e estive desempregada nos intervalos entre uma coisa e outra.

Agora, se eu pudesse faria mais umas duas faculdades (História e Filosofia). Talvez um dia ainda faça. Adoro estudar, saber, conhecer.

Bom, a verdade é que agora, os jornalistas que virão por aí, estarão na mesma categoria do nosso querido presidente: a de os sem-diploma.

Deve ser motivo de orgulho para alguns.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Liberdade, mudanças, escolhas

Sempre prezei minha liberdade. Tive problemas com autoridade boa parte da minha vida. Com relacionamentos tb. Tudo que me representava algum tipo de controle ou de cerceamento me apavorava, eu repudiava.

Um pouco isso acontecia por conta da idade e da imaturidade.
Outro tanto porque gostava de ser livre, mesmo.

Mesmo nos períodos em que fiquei meio dependente, sem emprego, casada....ainda assim, preferia ficar só, muitas vezes.

Quando criança, gostava de brincar sozinha. Juntava minhas bonecas, minhas panelinhas e brincava de casinha sozinha, na boa. Dava aula para as bonecas, falava sozinha o dia inteiro. Era feliz sozinha.

Na adolescência, ficava horas ouvindo meus discos, escrevendo no meu diário, sozinha.

Gostava das amigas, é claro.
Tive muitas amigas, tenho até hoje.
Tive muitos amores. Tenho até hoje.

Em geral, me relaciono bem com todo mundo. Acho que hoje, mais do que antes, quando falava tudo, exatamente tudo o que pensava. Hoje, nem sempre falo tudo o que penso, embora, o rosto ou o corpo, muitas vezes, não necessitem de tradução.

Mas, liberdade é tudo de bom. Possibilita mudar, mudar de ideia, de opinião, de trajeto, de emprego, de cor de cabelo, de roupa, de condução, de ponto de vista, de amor...

Mudar, mudar, mudar.

Encontrei um texto da Danuza Leão, publicado domingo pela Folha em sua coluna, que retrata bem essa coisa da liberdade. Vou colocar só um trecho. Deliciem-se. Essa mulher escreve muito bem. Um dia quero ser tão boa quanto ela.

As novas leis nacionais e internacionais da aviação, que nos impedem de trocar a data da viagem, mesmo antes de fazer o primeiro trecho, sem pagar uma taxa, está fazendo algo de pior, bem pior do que tomar mais um pouco do nosso dinheiro.
Estão nos tirando a liberdade de mudar de ideia, e se estiver de passagem marcada para Amsterdã e por um bom motivo (ou sem motivo nenhum) resolver jogar tudo para o alto e ir para a Grécia, vai passar o dia inteiro tentando, pelo telefone, mudar o itinerário - fora o que vai ter que pagar - ou, como eles aconselham, entrar na internet, e modificar todo seu plano de viagem.
Eu, que não sei fazer isso, perco um dia inteiro no telefone, enquanto o robô me diz "se quiser falar em português digite um; em inglês, digite dois", e por aí vai, quando tudo que quero é uma voz humana, santa ingenuidade. A viagem que decidimos fazer tem que ser aquela, naquele dia, naquela hora, para aquele destino, parece até que estamos num quartel.
E o inesperado? E a indecisão? E o imprevisto, que quer nos levar para um lado que parece ser maravilhoso, mas para o qual não podemos ir porque as companhias não deixam; aliás, até deixam, mas com tanta dificuldade que até perde a graça.
Estão nos tirando a liberdade de mudar de ideia, de mudar de vida, de embarcar numa aventura sem saber como vai terminar, mas que, enquanto durar, vai ser fascinante, dê no que der. É essa liberdade que se procura quando se planeja uma viagem, e é a ideia de que tudo pode acontecer que faz de qualquer viagem algo de tão romântico.
E é isso que nos estão roubando, com essas regras de quartel, só que são poucos os que têm vocação para soldado. E para eles não faz diferença, porque militares não costumam sonhar.


Deixando o Rancor de Lado: Cultivando a Liberdade Interior

O   rancor é um sentimento negativo que pode prejudicar nossa saúde mental e nossos relacionamentos. Abaixo, apresento algumas estratégias ...